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Barra de supino cai sobre tórax e mata homem
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Contigo!
03/12/2025 20h07
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O carnavalesco e presidente do Palácio dos Bonecos Gigantes de Olinda, Ronald José Salvador Montenegro, morreu após um grave acidente enquanto treinava em uma academia localizada no bairro Jardim Atlântico, em Olinda, Pernambuco. De acordo com a Polícia Civil, o caso, tratado como morte acidental, ocorreu na última segunda-feira (1º) e foi inteiramente registrado pelas câmeras de segurança do estabelecimento, que captaram a sequência do ocorrido.

A família relata que Ronald era um homem ativo, acostumado à prática regular de exercícios e sem qualquer problema de saúde aparente. Em declaração ao portal g1, os familiares também disseram não ter encontrado no local uma estrutura mínima de primeiros socorros. “Não tinha bombeiro, não tinha posto médico dentro da academia, não tinha nada, totalmente ao léu. […] Eles precisam fazer alguma coisa, porque as pessoas não podem morrer assim. Está na academia e sabe fazer um treino, mas não tem acompanhamento”, afirmou um parente, destacando a ausência de suporte especializado.

Por nota, a academia classificou o episódio como uma fatalidade e afirmou que o atendimento foi imediato, incluindo o acionamento de socorro especializado. A empresa acrescentou que é registrada no Conselho Regional de Educação Física e que sua equipe recebe capacitação periódica em primeiros socorros, mantendo professores em todos os turnos. O sepultamento de Ronald Montenegro será realizado nesta quarta-feira (3), no Cemitério Morada da Paz, em Paulista. A família aguarda o laudo da necropsia para esclarecer os detalhes da morte.

Faltou suporte de emergência no local?

A principal dúvida levantada pela família é justamente a ausência de estrutura de primeiros socorros dentro da academia. Embora a empresa afirme ter mobilizado atendimento imediato, os parentes insistem que não havia profissionais treinados em emergências nem equipamentos adequados para responder rapidamente ao impacto sofrido por Ronald. Segundo eles, a falta de suporte pode ter dificultado o socorro inicial, aumentando a necessidade de transporte às pressas para a UPA. A investigação deverá avaliar as condições do estabelecimento e o cumprimento das normas de segurança para entender se houve falhas ou se, de fato, tratou-se apenas de uma fatalidade inevitável.

Leia a matéria original aqui.

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