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Cadela escapa de caixa de transporte em aeroporto e família relata descaso: 'Dor imensa'
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Cadela escapa de caixa de transporte em aeroporto e família relata descaso: 'Dor imensa'

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10/07/2025 14h32
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Uma cadela chamada Esperança, que viajava de Lisboa para São Paulo, ficou temporariamente desaparecida após o desembarque no Aeroporto Internacional de Guarulhos na segunda-feira (7). A tutora do animal, a tatuadora Jaqueline Ramos, relatou que a caixa de transporte foi entregue danificada e sem o animal dentro. Segundo ela, a cachorra foi enviada com uma conhecida, que deveria entregá-la à mãe de Jaqueline assim que chegassem ao Brasil. No entanto, a situação se transformou em um pesadelo.

Jaqueline afirmou que todo o processo de embarque em Portugal ocorreu dentro das normas exigidas, incluindo a documentação, pesagem e raio-X. No entanto, ela alertou os funcionários da TAP Air Portugal sobre a importância de lacrar a caixa de transporte corretamente, deixando um pacote de lacres à disposição. Um dos agentes teria garantido que a própria equipe cuidaria disso, mas demonstrou dificuldades ao fechar a porta da caixa. "Minutos depois, ele disse que havia conseguido travar, mas pediu para eu me retirar", contou a tutora ao g1. A companhia aérea ainda não se pronunciou oficialmente.

Após o desembarque em Guarulhos, Alexia, a pessoa responsável por trazer Esperança, avisou à tutora que a cadela havia sumido dentro do aeroporto. “Fizeram um descaso imenso. A caixa estava aberta, e ninguém acionou rádios ou fez qualquer busca imediata”, disse. Alexia, que também viajava com um bebê e uma criança de 7 anos, não recebeu qualquer apoio da equipe do aeroporto ou da companhia aérea. A mãe de Jaqueline, que esperava do lado de fora, entrou no terminal e começou a procurar a cadela sozinha. Em um momento de desespero, ela começou a orar pedindo ajuda a São Francisco de Assis e, pouco depois, viu a cachorra sendo enxotada por funcionários.

“Ela reconheceu a voz da minha mãe e correu para ela”, contou Jaqueline. Miriam, mãe da tutora, relatou que teve que improvisar uma coleira com a alça da própria bolsa, pois ninguém forneceu um acessório adequado. Em nota, o aeroporto afirmou que a responsabilidade pelo transporte de animais é exclusiva das companhias aéreas. Para Jaqueline, a situação foi angustiante: “Foi devastador saber que ela estava sozinha, perdida, e eu sem poder ajudá-la”.

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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