Caso do brigadeirão envenenado: Justiça inicia julgamento após morte de empresário

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Nesta segunda-feira (07), a Justiça do Rio de Janeiro deu início às audiências das mulheres acusadas de matarem Luiz Marcelo Ormond. Em maio de 2024, o empresário faleceu após comer um brigadeirão envenenado, mas as suspeitas seguem negando o crime.
O que aconteceu?
No dia 20 de maio de 2024, o corpo de Luiz Marcelo Ormond foi encontrado em estágio avançado de decomposição, dentro de sua casa do Rio de Janeiro. Segundo as investigações, o empresário teria morrido três dias antes, após comer uma sobremesa envenenada dada pela sua namorada, Júlia Andrade Cathermol Pimenta.
A mulher se entregou à polícia junto com Suyany Breschak, conhecida como Cigana Esmeralda, que teria a ajudado a matá-lo. Como divulgado pelo G1 na época, a Polícia Civil suspeita que Júlia planejava o assassinato para ficar com os seus bens, alegando uma união estável com ele.
Quais foram os desdobramentos?
Em depoimento, Suryany alegou que Júlia confessou o crime, e teria uma dívida de R$ 600 mil com ela por trabalhos e consultas realizados ao longo dos anos. Dias após o ocorrido, um homem foi até a delegacia e afirmou que namorava com Júlia há dois anos, e descobriu pela imprensa do seu envolvimento com Luiz.
As defesas de ambas, no entanto, negam o homicídio e solicitam a exumação do corpo para comprovar que ele não foi envenenado.
CASAL É ACUSADO PELA MORTE DE 8 FAMILIARES COM ARROZ ENVENENADO
O casal Maria dos Aflitos da Silva e Francisco de Assis Pereira da Costa, presos desde janeiro, foram acusados formalmente pela Justiça pela morte de 8 familiares, além de mais 3 tentativas de assassinato. O caso ocorreu no primeiro dia do ano em Parnaíba, Piauí, após um almoço com arroz envenenado. Os dois foram acusados pelo envenenamento de 10 pessoas, mortes, tentativas de assassinato e outros 20 crimes considerados graves.


