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Caso Vitória: Ex-namorado é preso após inconsistências no depoimento
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Caso Vitória: Ex-namorado é preso após inconsistências no depoimento

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06/03/2025 18h15
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16477650/original/open-uri20250306-17-r5z636?1741285367
©Reprodução/Instagram
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Gustavo Henrique Lira, ex-namorado de Vitória Regina de Sousa, 17 anos, se entregou à Polícia Civil na tarde desta quinta-feira (6), em Cajamar, após ter a prisão preventiva decretada. Segundo informações da Folha de S.Paulo, a decisão foi tomada porque o depoimento do jovem apresentou inconsistências quando confrontado com as provas da investigação.

Por que o ex-namorado de Vitória foi preso?

A prisão de Gustavo não significa, necessariamente, que ele seja o autor do crime, mas, de acordo com o delegado Aldo Galiano, há contradições em seu depoimento que precisam ser esclarecidas.

Um dos pontos que chamaram a atenção dos investigadores foi a troca de mensagens entre Vitória e Gustavo na noite do desaparecimento.

A jovem teria pedido uma carona, mas ele só visualizou a mensagem por volta de 1h30 da manhã. Poucas horas depois, já com a família desesperada à procura da adolescente, Gustavo respondeu com um simples "ok" às mensagens que relatavam o sumiço.

O que a polícia investiga?

A polícia trabalha com duas principais hipóteses. A primeira sugere que Vitória pode ter sido vítima de uma vingança, pois existiria um motivo pessoal forte entre ela e Gustavo, que não foi divulgado por estar sob sigilo de Justiça.

A segunda linha de investigação envolve ameaças que a jovem vinha sofrendo há semanas, segundo testemunhas ouvidas no inquérito.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, 14 pessoas já prestaram depoimento, e seis seguem como investigadas, incluindo um ex-ficante de Vitória e dois homens que estariam em um veículo e a teriam assediado antes do crime.

O que aconteceu na noite do desaparecimento?

Vitória desapareceu na noite de 26 de fevereiro, após sair do trabalho em um shopping de Cajamar. Antes de embarcar no ônibus, enviou mensagens a uma amiga dizendo que havia dois homens no ponto e que estava com medo.

Mais tarde, já dentro do coletivo, contou que apenas um dos homens havia subido no ônibus, mas garantiu estar tranquila. Quando desceu para seguir a pé até sua casa, ele permaneceu no veículo.

No entanto, testemunhas afirmam que a adolescente foi seguida por um carro com homens desconhecidos enquanto caminhava pelo bairro Ponunduva.

O caso segue em investigação, e as autoridades buscam esclarecer quem foi o responsável pela morte de Vitória Regina.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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