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Governo brasileiro atende pedido e toma atitude drástica no caso Juliana Marins
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Governo brasileiro atende pedido e toma atitude drástica no caso Juliana Marins

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30/06/2025 23h17
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A Advocacia-Geral da União (AGU) informou nesta segunda-feira, 30/06, que o governo realizará uma nova autópsia no corpo de Juliana Marins. A brasileira morreu após cair de uma trilha no monte Rinjani, na Indonésia.

O corpo de Juliana deve chegar ao Brasil na próxima terça-feira, 01/07 e, de acordo com a DPU, o exame necroscópico deve ser realizado em até seis horas após o desembarque, para preservar eventuais evidências sobre as circunstâncias do falecimento.

O que diz a primeira autópsia?

Segundo o médico Ida Bagus Alit, a causa da morte de Juliana Marins foi um trauma contundente, resultando em danos a órgãos internos e hemorragia. "Encontramos arranhões e escoriações, bem como fraturas no tórax, ombro, coluna e coxa. Essas fraturas ósseas causaram danos a órgãos internos e sangramento", disse.

Ainda de acordo com as informações, a morte foi "imediatamente" após o trauma, com uma estimativa de não mais de 20 minutos após a lesão mais grave. Não foram encontradas evidências de que a vítima tenha falecido após um longo período desde o trauma.

Desabafo da irmã de Juliana Marins

Na última semana, Mariana Marins, irmã de Juliana Marins, se pronunciou sobre o resultado da autópsia da jovem de 26 anos. Em declaração ao O Globo, ela falou que soube da informação pela imprensa. Mariana disse que nenhuma informação oficial foi repassada aos familiares antes da coletiva de imprensa do legista.

“Tudo o que eu sei, vi pela mídia. Em momento algum houve compaixão ou respeito suficiente para nos reunir e informar primeiro. Ficamos sabendo depois porque o legista quis seus 15 minutos de fama, mais um absurdo no meio de toda essa história”, disparou.

E continuou: “Eu estou no Brasil, mas meu pai está em Bali. Ele me contou que agora, depois de todo mundo já ter tomado conhecimento da autópsia pela imprensa, talvez façam uma reunião com a família. É noite lá”.

Mariana Marins ainda questionou a cronologia apresentada pelo legista. “Se o legista disser que a morte foi 12 horas após a primeira queda, isso é mentira. Temos relatos de turistas, registros, vídeos… muita coisa que comprova que a Juliana ficou viva por muito mais tempo. O ferimento fatal pode ter acontecido na última queda, já perto do resgate. Agora, se ele confirmar que foi entre 12 e 24 horas antes do resgate, isso muda tudo, diz muita coisa”, finalizou.

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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