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Homem mata companheira grávida de 7 meses por suspeitar de traição
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Homem mata companheira grávida de 7 meses por suspeitar de traição

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Contigo!
19/09/2025 20h59
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Na madrugada da última sexta-feira, 19, um crime chocou a cidade de Coroatá, no Maranhão. Uma jovem de 21 anos, que estava grávida de sete meses, foi brutalmente assassinada pelo próprio companheiro dentro da residência onde moravam. O caso está mobilizando autoridades locais e trazendo à tona o grave problema da violência contra a mulher na região.

Segundo informações da polícia, o homem, identificado como João Paulo Ferreira da Costa, de 24 anos, teria desferido vários golpes de faca contra a companheira durante uma discussão motivada por ciúmes. A jovem, infelizmente, não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. O crime teria ocorrido por volta das 2h da manhã, deixando a comunidade em estado de choque.

Após cometer o ato, João Paulo procurou uma viatura da polícia que realizava rondas próximas ao local do crime e confessou o assassinato. Ele então conduziu os agentes até a residência do casal, onde a vítima já estava sem vida. O suspeito foi imediatamente detido e encaminhado à Delegacia Regional de Caxias, onde aguarda os procedimentos legais.

Familiares da vítima relataram que o acusado estava sob efeito de álcool e drogas no momento do crime, o que pode ter contribuído para a escalada da violência. O casal havia se mudado recentemente de Campestre do Maranhão para Coroatá, na tentativa de recomeçar a vida, mas infelizmente a situação culminou em tragédia.

A Delegacia de Polícia Civil de Coroatá está conduzindo as investigações para esclarecer todos os detalhes do caso, incluindo a dinâmica do crime e possíveis antecedentes de violência doméstica. A morte da jovem grávida reacende o debate sobre a importância de políticas públicas eficazes para proteger mulheres em situação de risco.

Organizações de defesa dos direitos das mulheres e autoridades locais lamentaram o ocorrido e reforçam a necessidade de conscientização para o combate à violência de gênero. A sociedade maranhense segue acompanhando o caso, aguardando justiça para a vítima e seu bebê.

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Uma publicação compartilhada por Luiz Bacci (@luizbacci)

 

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Leia a matéria original aqui.

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