Humorista de 'A Praça é Nossa' é condenado à prisão por abusar da filha de 7 anos
Contigo!
O humorista Cristiano Pereira da Silva foi condenado a mais de 18 anos de prisão por abusar da própria filha, de 7 anos. Ele é conhecido pelo personagem Jorge da Borracharia, do programa “A Praça é Nossa”, do SBT.
De acordo com o portal LeoDias, a decisão da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) aconteceu na última quinta-feira, 25/09. O caso tramita em segredo de justiça na 6ª Vara de Família de Porto Alegre, local onde também está em curso um processo de guarda. Nesse processo, foi determinada a convivência assistida a fim de resguardar a criança.
Denúncia
Aline Rübenich, advogada da vítima, revelou que a menina é fruto de um relacionamento breve entre os pais, que eram amigos. O humorista nunca teria reconhecido a filha ou mantido convivência regular. Contudo, a convivência foi iniciada por insistência da mãe
Após uma dessas visitas paternas, a mãe notou sinais de abuso e acionou a polícia imediatamente. Foi registrado o boletim de ocorrência, a criança passou por exame de corpo de delito, e o processo criminal por abuso sexual teve início. A defesa de Cristiano Pereira pede a guarda da criança e alega prática de alienação parental pela mãe.
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Pai de Henry Borel revela ameaças
O vereador Leniel Borel revelou que sua vida está sob ameaça constante da família de Dr. Jairinho. Pai do menino Henry, que foi assassinado em 2021, no apartamento onde morava a mãe Monique Medeiros e o padrasto, o médico Jairo Souza Santos Júnior, Leniel afirma que uma organização criminosa busca silenciá-lo.
No relato, ele conta que a intenção é descredibilizá-lo no júri popular do caso do assassinato de seu filho. Isso porque, desde a morte de Henry, ele sofre ameaças contínuas, que evoluíram de veladas para diretas. “Eles estão tentando contra a minha vida, assessores do Jairo, o próprio Jairo, familiares… querem me apagar, me calar, parar esse pai”, relatou o vereador ao BacciNotícas.
De acordo com Leniel, a quadrilha é liderada por Jairo, Monique, Coronel Jairo e Thalita, irmã de Jairo. O grupo se uniu contra ele para tentar interferir no júri do assassinato de Henry. Com isso, ele virou alvo de intimidação e difamação, além de crimes contra a honra e perseguição. “As ameaças têm se aumentado. O próximo passo é eles virem para atentar contra a minha vida”, disse. E destacou: “Estive com o Procurador Geral de Justiça e no Núcleo de Apoio a Vítimas pedindo que os promotores ajam de forma rápida para parar essa organização criminosa”.
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