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Mistério! Marinha auxilia polícia em busca de estudante trans desaparecida em SP
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Mistério! Marinha auxilia polícia em busca de estudante trans desaparecida em SP

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Contigo!
19/07/2025 17h19
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16564690/original/open-uri20250719-35-1rb6ps4?1752945607
©Reprodução/ TV Globo
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Carmen de Oliveira Alves, estudante trans de 26 anos que sumiu no dia 12 de junho, no interior de São Paulo, agora está sendo procurada pela Marinha, neste sábado (19/07). Além dos indícios do desaparecimento, o caso ganhou uma reviravolta ao revelar que Marcos Yuri, seu ex-namorado, mantinha uma suposta ligação afetiva com o policial militar ambiental Roberto Carlos Oliveira.

Segundo o delegado Rocha, o universitário estaria sob forte pressão emocional para assumir o relacionamento com Carmen publicamente, o que poderia ter motivado um desentendimento grave. Os dois homens foram presos em 10 de julho sob suspeita de participação no crime.

Ajuda da Marinha!

A Marinha está atuando na procura pelo corpo da jovem com o uso de um jet-ski, pelas áreas do rio São José dos Dourados. A ajuda dos policiais foi feita, pois são especializados em casos como esses. O intuito é verificiar se os restos de Carmen foram descartados por lá. 

Ossos encontrados!

Antes de desaparecer, Carmen havia saído de uma prova do curso de zootecnia na Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Ilha Solteira. Registros indicam que o último local em que esteve foi a casa do namorado, situada em um assentamento na cidade. A partir dessas informações, equipes de investigação concentraram buscas na área e encontraram ossos misturados a entulhos no terreno.

Ainda não se sabe se são humanos ou animais. Para avançar na investigação, as autoridades colheram material genético da mãe de Carmen. Acredita-se que o DNA da família possa confirmar ou descartar se se trata da jovem desaparecida. A informação foi confirmada pelo delegado Miguel Rocha e pelo irmão da vítima, Lucas de Oliveira Alves.

Enquanto a perícia não emite o resultado, a Polícia Civil continua as diligências: foram realizadas buscas domésticas, análise de imagens de câmeras próximas à universidade e entrevistas com pessoas no entorno da casa de Marcos. O envolvimento do PM Roberto Carlos Oliveira, ainda que não esteja claro o grau da participação dele, acrescenta tensão na investigação e reforça a necessidade de elucidar papéis dos dois suspeitos.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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