Órgãos achados na areia da Praia da Barra passam por perícia; investigação segue
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Frequentadores da Praia da Barra da Tijuca registraram a presença de supostos órgãos na areia, provocando grande repercussão nas redes sociais. Após análise, autoridades confirmaram que o material não é de origem humana, mas a investigação sobre a sua procedência segue em andamento.
O caso ocorreu na noite desta segunda-feira (15), em frente ao número 8.000 da Avenida Lúcio Costa, uma das áreas mais movimentadas da Zona Sudoeste do Rio de Janeiro. Segundo relatos de banhistas e moradores, um conjunto de órgãos teria sido deixado na faixa de areia, gerando preocupação e estranheza entre quem passava pelo local.
De acordo com as primeiras informações, a Defesa Civil foi acionada para realizar a retirada do material, que foi cuidadosamente recolhido e encaminhado para análise técnica. A Polícia Civil também compareceu ao local e iniciou os primeiros levantamentos, com a perícia registrando detalhes e fotografias para subsidiar as investigações.
Em vídeos que circulam pelas redes sociais, é possível ouvir pessoas observando o material e comentando sobre a natureza dos órgãos. “Entre os órgãos encontrados estariam pulmão, traqueia e língua ainda íntegros”, diz um dos áudios que viralizou, aumentando a repercussão do caso. A gravação provocou especulações, mas as autoridades reforçaram que a análise científica seria fundamental para esclarecer a situação.
A 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca) informou que o material foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exames detalhados. Os resultados preliminares confirmaram que não se trata de órgãos humanos, descartando imediatamente riscos à saúde pública ou indícios de crime envolvendo pessoas.
Apesar da confirmação de que o material não é humano, diligências continuam para apurar a origem dos órgãos encontrados na areia. Investigadores buscam identificar como e por que o material foi deixado na praia, se há envolvimento de terceiros e se há outros locais afetados.
O caso chamou a atenção de internautas e gerou uma série de comentários nas redes sociais, com muitos usuários tentando identificar a origem do material e especulando sobre possíveis explicações. Autoridades, entretanto, pedem cautela e reforçam que apenas a perícia científica pode fornecer respostas precisas.
A situação serve como alerta sobre a importância da atuação coordenada entre órgãos de segurança, defesa civil e perícia técnica para lidar com ocorrências incomuns em áreas públicas. Mesmo em casos que se revelam sem risco à saúde, a atenção rigorosa e a investigação detalhada são essenciais para garantir a segurança e o bem-estar da população.
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