Professora presa por furtar cartões de alunos se pronuncia; veja
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O caso da professora temporária Thallyta Silva Almeida, de 29 anos, que foi presa após furtar dados de cartões de crédito de colegas em uma escola pública do Distrito Federal, ganhou novos e chocantes capítulos. O que parecia ser um incidente isolado se revelou um padrão de comportamento, com a mulher sendo detida pela terceira vez por crimes semelhantes. As investigações e as novas prisões trouxeram à tona detalhes sobre a vida da professora, seus antecedentes criminais e a alegação de "explicação" que ela teria para seus atos.
Ela foi flagrada?
De acordo com o site Metrópoles, a primeira prisão de Thallyta, que lecionava na Escola Classe 308 Sul, ocorreu após a vice-diretora do colégio, desconfiada de compras em seu cartão que não havia realizado, posicionar a bolsa em frente a uma câmera de segurança. As imagens flagraram a professora mexendo nos pertences da colega e fotografando os cartões. A mesma estratégia foi usada contra outras professoras da escola, com prejuízos estimados em R$ 10 mil. A Secretaria de Educação do DF agiu rapidamente, desligando a servidora do quadro de profissionais.
No entanto, a história não parou por aí. Thallyta, que pagou fiança e foi liberada após a primeira prisão, foi novamente detida, em flagrante, após gastar mais de R$ 200 em joias com um cartão furtado em um shopping de Santa Maria. Com ela, a polícia encontrou outros dois cartões de crédito que não lhe pertenciam. A prisão confirmou que o histórico criminal da professora é extenso, com ao menos 14 ocorrências judiciais.
As informações divulgadas pela imprensa mostram que a professora utilizava os cartões para comprar itens como roupas de academia e acessórios de luxo, postando fotos nas redes sociais como se as compras fossem resultado de seu próprio esforço. A defesa de Thallyta alega que "existe uma explicação" para o comportamento, mencionando problemas psicológicos e assédio moral. No entanto, as autoridades e a opinião pública se mostram céticas diante da reincidência e da natureza premeditada dos crimes, que incluíam a criação de perfis falsos e a estratégia de fotografar os dados dos cartões.
O que ela disse?
Nas redes sociais, ela disse: “Bom dia, pessoal. Tô aqui até sem filtro porque não tô enxergando direito. Mas, antes de tudo, queria dizer que tô bem, tá? Tô super bem. Tô em casa desde segunda. Tá tudo ok.”
Thallyta continuou: “Pra quem eu precisava me justificar, já me justifiquei. Tá tudo certo. As coisas estão seguindo como têm que ser. Mas existe uma explicação… um assédio moral velado que eu sofri”, finalizou a acusada.
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