Tragédia! Criança morre afogada em piscina durante festa em Goiás

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Uma confraternização em Palmeiras de Goiás, no último domingo (8), terminou de forma trágica com a morte de uma menina de 7 anos por afogamento. O incidente chocou a comunidade local e levantou questões sobre a supervisão de crianças em eventos sociais. Câmeras de segurança registraram o momento em que a menina pulou na piscina e, sem conseguir alcançar o chão, começou a se debater. Apesar de estar rodeada de pessoas, o afogamento passou despercebido por tempo suficiente para que as consequências fossem fatais.
ADULTOS DEMORARAM MINUTOS PARA PERCEBERAM AFOGAMENTO
Minutos após o incidente, um homem percebeu o ocorrido e retirou a criança desacordada da água. Ela foi imediatamente levada ao hospital, onde chegou a ser estabilizada. No entanto, a vítima sofreu uma parada cardíaca pouco depois e não resistiu. "Foi uma fatalidade que nos deixou arrasados", comentou um dos presentes à festa, preferindo não se identificar.
POLÍCIA INVESTIGA O CASO
De acordo com informações da Polícia Militar, a mãe da menina não estava presente no momento do afogamento, pois havia saído para comprar itens para a comemoração. A criança estava sob os cuidados de outros adultos, o que levanta a hipótese de negligência na supervisão. O caso está sendo investigado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar, mas há omissão ou descuido que leva à morte.
As autoridades locais confirmaram que todas as pessoas presentes na festa serão ouvidas como parte das investigações. "Queremos entender exatamente o que aconteceu, se houve falha na supervisão ou outras circunstâncias que contribuíram para a tragédia", afirmou um porta-voz da polícia. Especialistas destacam que a supervisão constante é fundamental em locais com piscinas, especialmente em festas onde as distrações são comuns.
Esse triste episódio serve como um alerta sobre os riscos de afogamentos, uma das principais causas de morte acidental entre crianças no Brasil. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, muitos desses acidentes poderiam ser evitados com supervisão contínua e medidas preventivas, como barreiras ao redor das piscinas.



