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Vídeo mostra PMs queimando cruzes e fazendo saudação que remete ao nazismo
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Vídeo mostra PMs queimando cruzes e fazendo saudação que remete ao nazismo

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Contigo!
16/04/2025 15h09
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16507677/original/open-uri20250416-18-1evgd0z?1744817229
©Reprodução/Instagram
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Na última terça-feira (15), um vídeo publicado no Instagram do 9º Baep (Batalhão de Ações Especiais da Polícia) de São José do Rio Preto, em São Paulo, viralizou pelo conteúdo que chocou os seguidores. Na gravação, 14 policiais militares aparecem queimando cruzes e fazendo saudações que remetem a grupos nazistas, como a Ku Klux Klan.

O que aconteceu?

Em vídeo compartilhado pelo próprio perfil do Batalhão, os policiais aparecem na frente de uma cruz em chamas, em uma trilha com o caminho marcado por fogo. As saudações realizadas por eles também remetem ao nazismo, e rapidamente os internautas se mostraram indignados com a situação. As imagens foram apagadas do Instagram após a repercussão negativa.

Qual foi o pronunciamento da Polícia?

Em nota divulgada à imprensa, a Polícia Militar afirmou que o vídeo foi produzido durante o encerramento de um treinamento noturno, “com o intuito de representar simbolicamente a superação dos limites físicos e psicológicos enfrentados ao longo da instrução”.

“Em nenhum momento houve a intenção de associação a ideologias de natureza religiosa, racial ou polícia. Ainda assim, diante da repercussão e da possibilidade de interpretações distorcidas, o vídeo foi imediatamente retirado do ar, e as circunstâncias de sua produção estão sendo apuradas internamente, com o devido rigor”, diz a nota.

POLICIAL QUE JOGOU JOVEM DA PONTE EM SP É INDICIADO POR TENTATIVA DE HOMICÍDIO

Em dezembro de 2024, o policial militar Luan Felipe Alves Pereira foi flagrado arremessando o jovem Marcelo Barbosa Amaral, de 25 anos, de uma ponte na região da Cidade Ademar, zona sul da capital paulista. O caso repercutiu e a Polícia Civil de São Paulo concluiu partes da investigação, indiciando Luan por tentativa de homicídio.

O jovem arremessado, Marcelo Barbosa Amaral, de 25 anos, contou ter sido abordado por policiais na região da Cidade Ademar, próximo a um baile funk. Segundo ele, foi perseguido, agredido com cassetetes e, em seguida, levado até a beira da ponte por um dos agentes. Lá, o policial teria lhe dado uma única escolha: “Ou você pula ou eu te jogo”. Marcelo foi arremessado no córrego e felizmente conseguiu sair com vida, porém ferido.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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