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Autópsia revela que Juliana Marins morreu de fraturas múltiplas e lesões internas
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Autópsia revela que Juliana Marins morreu de fraturas múltiplas e lesões internas

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ICARO Media Group TITAN
27/06/2025 11h28
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©Reprodução/Instagram @ajulianamarins
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Um laudo da autópsia realizada no Hospital Bali Mandara, em Bali, revelou que Juliana Marins, a brasileira encontrada sem vida após cair no Monte Rinjani, na Indonésia, faleceu devido a fraturas múltiplas e lesões internas. Segundo o médico-legista Ida Bagus Putu Alit, os ferimentos foram extensos, afetando praticamente todo o corpo da jovem. Apesar de não ser possível determinar o momento exato da morte, Alit estima que Juliana sobreviveu por menos de 20 minutos após os traumas.

O corpo de Juliana Marins chegou por volta das 11h35 (horário de Brasília) de quinta-feira (26/06) ao Hospital Bali Mandara para a realização da autópsia. Transferido de ambulância do Hospital Bhayangkara, na província onde o vulcão está localizado, a análise foi concluída na noite do mesmo dia. O médico-legista não encontrou sinais de que a morte teria ocorrido muito tempo após os ferimentos, destacando a ausência de hérnia cerebral e retração de órgãos internos que indicassem sangramento lento.

Juliana Marins foi recuperada na quarta-feira (25) após cair no Monte Rinjani no sábado (21). Os esforços de busca e resgate foram prejudicados pelo mau tempo e terreno acidentado. A morte da jovem recebeu ampla atenção no Brasil e na Indonésia, levando a críticas nas redes sociais em relação à operação de resgate considerada lenta. A família de Juliana declarou negligência no caso e planeja entrar com uma ação judicial. As autoridades brasileiras se comprometeram a arcar com os custos do traslado do corpo da jovem.

A Prefeitura de Niterói se comprometeu com o traslado de Juliana da Indonésia para sua cidade, onde será velada e sepultada, conforme anunciado pelo prefeito Rodrigo Neves. O presidente Lula determinou ao Ministério das Relações Exteriores todo apoio à família, incluindo o translado do corpo para o Brasil. As respostas das autoridades indonésias continuam sendo alvo de críticas dos internautas brasileiros, questionando a lentidão no resgate de Juliana Marins.

 

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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