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Caso Vitória: suspeito nega crime e acusa policiais de coerção
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Caso Vitória: suspeito nega crime e acusa policiais de coerção

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ICARO Media Group TITAN
02/06/2025 13h36
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©Reprodução: TV Record
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Maicol dos Santos, único suspeito preso pela morte de Vitória Regina, de 17 anos, em Cajamar, na Grande São Paulo, negou ter cometido o crime em entrevista à TV Record exibida neste domingo (1º). Ele afirmou ter sido pressionado por policiais a confessar o assassinato e disse que sua confissão foi induzida por um delegado, investigadores e o secretário de Segurança de Cajamar. Segundo Maicol, os agentes teriam sugerido informações e prometido benefícios à sua família em troca da admissão de culpa.

O suspeito declarou que não conhecia Vitória e considerou impossível desenvolver qualquer obsessão por alguém com quem jamais teve contato. Apesar de vestígios de sangue da jovem terem sido encontrados em seu carro, ele negou que ela tenha estado no veículo. Sobre as imagens da vítima localizadas em seu celular, Maicol afirmou desconhecer a origem e negou saber detalhes sobre a rotina de Vitória. Reforçou sua inocência diante de todas as acusações.

Durante a entrevista, o suspeito disse não ter solicitado a presença de advogados durante o interrogatório e afirmou que confessou o crime por temer pela segurança de sua família. Ele ainda acusou as autoridades de mentirem ao afirmar que seus advogados haviam abandonado o caso, o que, segundo ele, não ocorreu. Contradizendo declarações anteriores, Maicol alegou ter tido um breve relacionamento com Vitória cerca de um ano antes do crime e afirmou que ela chegou a ameaçá-lo, dizendo que revelaria o caso à sua então esposa.

A defesa de Maicol entrou com um pedido de anulação da denúncia feita pelo Ministério Público de São Paulo em maio. O caso segue aguardando decisão da Justiça.

Vitória Regina desapareceu no dia 26 de fevereiro, após sair do trabalho em Cajamar. Imagens de câmeras de segurança mostram a jovem em um ponto de ônibus e embarcando em um coletivo. Pouco antes, ela enviou mensagens a uma amiga relatando medo da presença de dois homens suspeitos no local, que teriam embarcado no mesmo ônibus, um deles sentado logo atrás dela. A investigação continua em andamento, e o novo depoimento de Maicol dos Santos passa a compor os autos do processo.

 

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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