Como o retorno de Trump à Casa Branca pode afetar a economia do Brasil

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Donald Trump está de volta à Casa Branca com promessas de colocar os interesses americanos em primeiro lugar, mantendo seu slogan "Make America Great Again" (Faça a América Grande de Novo). Em seu segundo mandato, o presidente eleito dos Estados Unidos promete adotar medidas controversas que impactarão não só a economia do país, mas também influenciarão o cenário global, incluindo o Brasil.
A posse de Trump está marcada para esta segunda-feira (20), e já se espera uma série de mudanças significativas em sua política econômica. A volta do republicano à presidência traz consigo a incerteza em relação às medidas futuras, como ações contra imigrantes, taxações de produtos estrangeiros, redução de impostos domésticos e limitações nas relações comerciais internacionais.
Dentre as propostas do presidente eleito, estão cortes de impostos para a classe média e empresas que produzem nos EUA, além da não cobrança de tributos sobre gorjetas e benefícios da Previdência Social. Trump também planeja aumentar as taxas de importação, podendo chegar a 60% para produtos chineses e, em casos extremos, até 100% para países do Brics, como Brasil, Índia, China, África do Sul, entre outros.
Outra medida polêmica proposta pelo republicano é a limitação da taxa de juros para cartão de crédito a 10%, alegando que essa ação seria benéfica para a classe trabalhadora. Com essas mudanças, o presidente busca impor uma política economicamente protecionista, visando fortalecer a atividade doméstica e limitar a concorrência estrangeira, impactando não apenas os Estados Unidos, mas também as economias ao redor do mundo.
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