Demanda de Trump, EUA restringem atletas trans em competições femininas
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O Comitê Olímpico e Paralímpico dos Estados Unidos (USOPC) anunciou uma mudança de política que impactará a participação de mulheres transgênero em competições esportivas femininas nos Jogos Olímpicos. A nova medida, que entrará em vigor a partir de 21 de julho de 2025, foi motivada pela ordem executiva do presidente Donald Trump e visa garantir a justiça e segurança nas competições esportivas femininas. A atualização da política reforça o compromisso do USOPC em proteger as oportunidades dos atletas que participam nos esportes, em conformidade com a legislação vigente.
A Lei Ted Stevens de Esportes Olímpicos e Amadores, adotada em 1988, estabelece diretrizes para a gestão de disputas de elegibilidade em eventos esportivos, incluindo os Jogos Olímpicos. A recente decisão do USOPC de restringir a participação de mulheres trans em eventos esportivos femininos segue as orientações da ordem executiva do presidente Trump, que visa manter a integridade e equidade das competições esportivas, de acordo com as normas do Título IX.
Além do USOPC, a Associação Atlética Universitária Nacional dos Estados Unidos (NCAA) também revisou sua política em relação à participação de atletas trans em competições esportivas femininas, permitindo apenas a participação de atletas nascidas mulheres. Essas mudanças nas políticas esportivas ocorrem em meio aos preparativos para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, refletindo uma abordagem mais rigorosa em relação à elegibilidade e participação de atletas trans em eventos esportivos, alinhada com as diretrizes federais estabelecidas.
A decisão do USOPC e da NCAA de restringir a participação de mulheres trans em competições esportivas femininas visa assegurar a integridade e equidade das competições esportivas. O alinhamento dessas entidades com a ordem executiva presidencial e as políticas federais destaca a importância da igualdade de oportunidades esportivas para todos os atletas, enquanto mantém o respeito e a segurança nas competições esportivas femininas. Essas medidas refletem o compromisso em garantir ambientes competitivos justos e seguros para todas as atletas envolvidas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
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