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Estudo da FGV revela taxa de ocupação de inscritos no CadÚnico em mercado de trabalho formal
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Estudo da FGV revela taxa de ocupação de inscritos no CadÚnico em mercado de trabalho formal

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ICARO Media Group TITAN
20/12/2024 17h01
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©Marcello Cassal Jr. Agência Brasil
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Um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) revelou que entre janeiro de 2023 e setembro de 2024, mais de 91% dos empregos formais foram ocupados por inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Esse número representa cerca de 3,1 milhões de contratações, indicando um aumento significativo na inclusão de pessoas de baixa renda no mercado de trabalho. Além disso, 71% das vagas foram preenchidas por beneficiários do Bolsa Família no mesmo período, totalizando aproximadamente 2,4 milhões de contratações.

O Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, destacou a importância desses dados, ressaltando que a notícia é positiva para o Brasil, demonstrando um crescimento contínuo. As contratações refletem não apenas a busca por oportunidades de emprego, mas também a saída da pobreza por meio da renda proveniente do trabalho. O sucesso desse cenário é atribuído ao plano de qualificação profissional voltado para esse público específico.

Os números também são promissores para o período entre janeiro e setembro de 2024, com um saldo de 1.984.759 admissões em toda a economia brasileira. Deste total, aproximadamente 1,5 milhão de vagas foram ocupadas por inscritos no CadÚnico, o que corresponde a 75,4% do total de empregos gerados. Já os beneficiários do Bolsa Família somaram mais de 1 milhão de contratações, representando 54,4% da geração de vagas no mesmo período.

As empresas consultadas no estudo ressaltaram a importância da Regra de Proteção para ampliar a inclusão produtiva de pessoas em situação de vulnerabilidade e combater a pobreza. Criada em 2023, essa medida tem como objetivo garantir que famílias que aumentem sua renda mensal continuem recebendo benefícios, desde que o incremento não ultrapasse meio salário mínimo por pessoa na família. Os beneficiários que entram nessa regra passam a receber metade do valor regular do Bolsa Família, por até 24 meses.

 

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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