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Haddad e Motta se reúnem para retomar diálogo em meio à crise do IOF
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09/07/2025 11h43
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©Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
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Na noite desta terça-feira, uma reunião na residência oficial do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, teve como objetivo encontrar uma conciliação entre Executivo e Legislativo em relação ao impasse em torno do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O encontro foi marcado pela presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, da ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e de várias lideranças parlamentares. Este foi o primeiro contato entre Haddad e Motta após a crise desencadeada pela revogação do decreto que elevou o IOF por meio de um instrumento legislativo.

Após um dia de declarações favoráveis ao diálogo por parte do ministro da Fazenda, a reunião teve como objetivo principal aparar arestas entre as duas partes. A iniciativa para o encontro partiu de aliados de Motta, que já haviam afirmado que uma conversa com a Fazenda visava alcançar um entendimento antes da intervenção do Supremo Tribunal Federal (STF) no assunto. O ministro Alexandre de Moraes suspendeu o decreto presidencial e o projeto aprovado pelo Congresso, revogando o decreto, e agendou uma reunião de conciliação com representantes do governo, do Congresso e da Procuradoria-Geral da República para o dia 15.

Haddad, em entrevista ao portal Metrópoles, mencionou a necessidade de avançar com a agenda econômica do governo no Congresso e demonstrou abertura para negociações com Motta. Enquanto o ministro ressaltou a importância do diálogo, as posições do ministro da Casa Civil, Rui Costa, e da ministra do Planejamento, Simone Tebet, trouxeram diferentes perspectivas em relação ao assunto. Costa afirmou que o governo manteria a defesa da integralidade do decreto do IOF, enquanto Tebet garantiu que a meta fiscal para 2026, de superávit primário de 0,25% do PIB, não seria alterada.

 

Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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