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Mais de um terço das brasileiras foi alvo de violência no último ano
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Mais de um terço das brasileiras foi alvo de violência no último ano

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10/03/2025 13h57
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Uma pesquisa conduzida pelo Instituto Datafolha, em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), apontou que mais de um terço das brasileiras, o equivalente a 37,5%, vivenciaram algum tipo de violência nos últimos 12 meses. Este índice representa 21,4 milhões de mulheres com 16 anos ou mais, alcançando o maior volume de casos de violência registrado desde o início da pesquisa em 2017.

O levantamento revelou que o tipo mais recorrente de violência contra as mulheres foi o de insultos, xingamentos ou humilhação, com 31,4% das participantes relatando terem sofrido agressões verbais. Além disso, uma parcela significativa das mulheres mencionou ter passado por ameaças de agressão física (16,1%), perseguição (também 16,1%) e, de fato, ter sido agredida fisicamente — 18,9%, um total de 8,9 milhões de brasileiras.

Segundo a pesquisa, as mulheres vítimas de violência relataram, em média, três tipos diferentes de agressões nos últimos 12 meses. Um dado inédito revelado foi a quantidade de mulheres que tiveram fotos e vídeos íntimos divulgados na internet sem seu consentimento, totalizando 3,9% das entrevistadas, ou seja, 1,5 milhões de brasileiras.

Os resultados desse estudo demonstraram uma triste realidade que afeta milhões de mulheres no Brasil, com 10,7% das participantes afirmando terem sido vítimas de abuso sexual ou forçadas a ter relações contra sua vontade. A pesquisa também apontou que, em 47,4% dos casos, as mulheres agredidas não buscaram ajuda após os episódios de violência. Dentre aquelas que procuraram auxílio, a procura por familiares foi a opção mais comum, seguida pela busca por amigos e órgãos oficiais, como a Delegacia da Mulher. Esses números ressaltam a urgência de ações para proteger e garantir a segurança das mulheres em situações de vulnerabilidade.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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