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Moraes ameaça mandar prender Aldo Rebelo por desacato em depoimento
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Moraes ameaça mandar prender Aldo Rebelo por desacato em depoimento

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23/05/2025 21h03
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Nesta sexta-feira (23), o ex-ministro da Defesa, Aldo Rebelo, foi ameaçado de ser preso pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, durante seu depoimento no âmbito da denúncia do suposto plano de golpe de Estado. O ex-ministro foi indicado como testemunha de Almir Garnier e foi questionado sobre uma reunião em que Garnier teria colocado suas tropas à disposição do presidente Jair Bolsonaro após a derrota na eleição de 2022.

Durante o depoimento, Rebelo respondeu que a expressão "estou à disposição" não deve ser interpretada literalmente na língua portuguesa. O ministro Moraes, incomodado com a resposta, questionou se Aldo estava presente na reunião em que a declaração de Garnier teria ocorrido, e a resposta foi negativa. Moraes então afirmou que Aldo não teria condições de avaliar o teor da declaração e o ameaçou de prisão por desacato.

Diante da ameaça de ser preso, Aldo Rebelo defendeu sua interpretação da língua portuguesa e disse que não iria admitir censura. O ex-ministro se recusou a responder com um simples "sim" ou "não", o que levou a um impasse no depoimento. Aldo foi convocado como testemunha de defesa de Garnier e em declarações anteriores se referiu ao suposto plano de golpe como uma "fantasia" propagada pelos petistas para manter a polarização política.

O caso está sob responsabilidade da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, com o ministro Alexandre de Moraes atuando como relator. Em um momento de tensão durante o depoimento, Moraes frisou que poderia prender Aldo Rebelo por desacato caso ele não se comportasse adequadamente. No entanto, a audiência prosseguiu, e a defesa de Garnier continuou com seu depoimento. O desenrolar desse caso polêmico no STF continuará a ser acompanhado de perto pelos envolvidos e pela opinião pública.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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