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Número de nascimentos no Brasil cai pelo quinto ano seguido
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Número de nascimentos no Brasil cai pelo quinto ano seguido

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16/05/2025 18h44
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©Sean Gallup - Getty Images
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O Brasil registrou uma queda no número de nascimentos pelo quinto ano consecutivo. Em 2023, o país teve um total de 2,52 milhões de bebês nascidos, representando uma redução de 0,7% em relação a 2022. Esse dado é 12% inferior à média de nascimentos nos cinco anos anteriores à pandemia de covid-19, período de 2015 a 2019, que havia registrado 2,87 milhões de nascimentos.

Os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Estatísticas do Registro Civil, revelam que, em 2023, houve um total de 2,6 milhões de registros de nascimentos. No entanto, o IBGE ressalta que 2,9% desses registros, o equivalente a 75 mil, referem-se a pessoas que nasceram em anos anteriores, mas somente foram registradas em 2023.

A série histórica iniciada em 1974 apresenta dados de nascimentos ocorridos e registrados no ano, com exceção dos casos em que a residência da mãe é desconhecida ou no exterior. Em 2023, o total de registros de nascimentos foi de 2,518 milhões, o menor desde 1976, que registrou 2,467 milhões de nascimentos.

A tendência de diminuição no número de nascimentos no país é atribuída a diversos fatores, como os custos relacionados à criação de crianças, a disseminação de métodos contraceptivos, inclusive entre pessoas de baixa renda, e as prioridades das mulheres, como o trabalho e a formação acadêmica. Algumas têm optado por adiar a maternidade, priorizando os estudos, o que impacta diretamente na redução dos nascimentos.

Segundo a pesquisa do IBGE, as mães brasileiras estão tendo filhos em idades mais avançadas. Em 2023, apenas 11,8% dos nascimentos foram de mulheres com até 19 anos, enquanto as proporções de mães com 30 anos ou mais aumentaram para 39%, representando uma mudança significativa em relação a anos anteriores.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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