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PGR pede prisão preventiva de Carla Zambelli
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PGR pede prisão preventiva de Carla Zambelli

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03/06/2025 20h19
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©Agência Brasil
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou nesta terça-feira (3) a prisão preventiva da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), que deixou o Brasil após ser condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A parlamentar foi sentenciada a 10 anos de prisão em regime fechado, além da perda do mandato, por envolvimento na invasão de sistemas eletrônicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pela adulteração de documentos públicos.

O pedido da PGR foi encaminhado ao STF em caráter sigiloso, com base na suspeita de que a viagem da deputada ao exterior configure tentativa de fuga para escapar da execução da pena. A avaliação é de que a saída do país, anunciada antes mesmo da condenação, foi uma manobra para evitar a ação da Justiça brasileira.

Zambelli encontra-se atualmente nos Estados Unidos e declarou que pretende seguir para a Itália, onde possui cidadania. A escolha do destino pode ter sido estratégica, uma vez que a legislação italiana impede a extradição de seus próprios cidadãos.

A atitude da deputada levanta a possibilidade de que ela seja considerada foragida. Caso isso se confirme, seu nome poderá ser incluído na lista de difusão vermelha da Interpol, o que permitiria a cooperação internacional para localizá-la e prendê-la, embora a extradição da Itália continue sendo improvável.

Além do caso que resultou na condenação, Zambelli responde a outro processo no STF, por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal, relacionado a um episódio em que perseguiu um homem armada em plena luz do dia, na véspera do segundo turno das eleições de 2022. Há maioria formada no STF para condená-la também nesse processo.

Em meio à repercussão, a deputada comunicou que pedirá licença não remunerada do mandato e que pretende atuar politicamente a partir do exterior. Enquanto isso, a PGR aguarda a manifestação do Supremo sobre o pedido de prisão preventiva e uma eventual inclusão da parlamentar na lista de procurados internacionais.

 

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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