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Polícia Civil do Rio Grande do Sul prende homem suspeito de esquartejar mulher em Porto Alegre
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Polícia Civil do Rio Grande do Sul prende homem suspeito de esquartejar mulher em Porto Alegre

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05/09/2025 17h37
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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul anunciou a prisão de um homem de 66 anos, identificado como Ricardo Jardim, suspeito de esquartejar uma mulher e deixar parte dos restos mortais em uma mala na Estação Rodoviária de Porto Alegre. A mala foi encontrada no guarda-volumes da rodoviária na terça-feira, após denúncia de funcionários sobre um forte cheiro vindo do local. Segundo a polícia, o suspeito é publicitário e tem antecedentes criminais. O caso é tratado como feminicídio.

A investigação revelou que restos mortais encontrados em 13 de agosto no bairro Santo Antônio, na zona leste da cidade, também pertencem à mesma vítima. Um exame de DNA realizado pelo Instituto-Geral de Perícias confirmou a ligação da mulher com o suspeito. A cabeça da vítima ainda não foi localizada. O crime teria ocorrido em data não determinada, e a mala com parte do corpo da vítima estava no guarda-volumes desde 20 de agosto, quando o suspeito a deixou no local utilizando disfarces.

De acordo com a polícia, o suspeito indicara que outra pessoa recolheria a bagagem, o que não se concretizou. Após análise das câmeras de segurança da rodoviária e de estabelecimentos próximos, o homem foi identificado. O delegado responsável pelo caso, Mário Souza, mencionou que os cortes nos restos mortais eram limpos, levantando a suspeita de que o autor do crime possuía conhecimentos em medicina ou veterinária. O suspeito foi preso na noite de quinta-feira em uma pousada na zona norte da cidade, onde também residia a vítima.

A equipe da rodoviária tentou contato sem sucesso com o número de telefone deixado pelo suspeito, que informara que a bagagem seria retirada por outra pessoa, sem envolvimento direto com o caso. O homem deixou também uma folha de papel com informações de um escritório de contabilidade de Canoas para despistar a polícia, cuja responsabilidade foi negada pelo estabelecimento. A mala foi levada para um espaço de descarte de lixo da rodoviária, onde foi aberta devido ao mau odor, revelando os restos mortais da vítima.

 

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