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Polícia de São Paulo investiga misteriosa morte de empresário em Interlagos: o que se sabe até agora
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Polícia de São Paulo investiga misteriosa morte de empresário em Interlagos: o que se sabe até agora

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ICARO Media Group TITAN
20/07/2025 17h56
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©Reprodução: Redes Sociais
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A Polícia de São Paulo enfrenta um grande desafio para desvendar o mistério em torno da morte de Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 36 anos, ocorrida no Autódromo de Interlagos em 3 de junho. Com a ausência de imagens de câmeras de segurança no local, as autoridades tiveram que redobrar esforços para obter pistas. Em uma coletiva de imprensa, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil atualizou sobre as últimas descobertas, revelando que nomes foram ocultados na lista de segurança do evento, levando a uma reviravolta nas investigações.

Segundo as informações divulgadas, dois indivíduos em posições de comando na segurança do festival tiveram seus nomes iniciais ocultados pela empresa responsável. Após depoimentos de outros funcionários, foi revelado que os dois investigados exerciam funções de coordenação nos turnos de trabalho, atuando como intermediários entre a empresa contratante do evento e a equipe de segurança. A descoberta levanta suspeitas, principalmente devido aos celulares dos seguranças apreendidos que foram encontrados completamente apagados, indicando uma possível tentativa de obstrução das investigações.

A lista de cinco suspeitos inclui os dois funcionários cujos nomes foram inicialmente ocultados, sendo que quatro deles foram alvo de busca e apreensão. Um quinto suspeito não foi localizado durante a operação. Dentre os indivíduos que prestaram depoimento na delegacia, destaca-se Leandro de Tallis Pinheiro, um lutador de Jiu-Jitsu que teve munições apreendidas em sua residência e possui passagens pela polícia por diversos crimes. O fato de ele não ter retornado ao trabalho no dia seguinte à morte do empresário despertou a atenção dos investigadores.

Por enquanto, o secretário-executivo de Segurança Pública, Nico Gonçalves, afirmou que é precoce declarar Leandro como o principal suspeito do crime. O lutador foi liberado após pagar fiança. A investigação permanece em andamento, com sete aparelhos celulares e cinco computadores apreendidos para análise técnica. A Polícia pretende comprovar, por meio desses dispositivos eletrônicos, a identidade dos autores e o papel desempenhado por cada um no caso.

 

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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