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Preços da carne bovina atingem recordes nos EUA
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Preços da carne bovina atingem recordes nos EUA

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ICARO Media Group TITAN
21/07/2025 18h39
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©Spencer Platt/Getty Images
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Os preços da carne bovina nos Estados Unidos estão batendo recordes, subindo quase 9% desde janeiro, sendo vendida a US$ 9,26 o quilo, de acordo com o Departamento de Agricultura. No mês de junho, o índice de preços ao consumidor mostrou que o bife e a carne moída subiram, respectivamente, 12,4% e 10,3% em relação ao ano anterior. A última vez que os americanos sentiram o impacto do aumento de preços nos supermercados foi com os ovos, que atingiram níveis históricos.

A complexidade da indústria pecuária torna a redução dos preços da carne bovina um desafio maior do que o enfrentado com os ovos. Especialistas destacam que a indústria pecuária, muitas vezes, opera de maneira mais desregulada em comparação com a gestão mais estruturada do mercado de ovos. Os preços recordes da carne bovina, que levaram uma década para serem atingidos, são resultado da redução dos rebanhos, condições de seca e aumento da importação de carne bovina, enquanto a demanda segue elevada.

A escassez de gado bovino atingiu níveis críticos nos Estados Unidos, com o rebanho no seu menor patamar em 74 anos, de acordo com a Federação Americana de Agências Agrícolas. A rentabilidade da pecuária diminuiu, levando muitos pecuaristas a desistirem da atividade. Os altos preços da carne bovina, embora recordes, resultam em margens reduzidas para os produtores de gado, diante dos contínuos custos elevados de suprimentos.

Diante da seca prolongada em diversas regiões de pastagens nos EUA, os pecuaristas enfrentam o desafio de arcar com custos mais altos de ração para o gado, em substituição ao acesso às pastagens gratuitas. Nos últimos anos, houve uma mudança significativa no mercado de carne bovina nos EUA, com um aumento das importações de países como Argentina, Austrália e Brasil, que agora representam cerca de 8% do consumo nacional. Em contrapartida, as exportações de carne bovina desaceleraram, caindo 22% em maio em comparação com o ano anterior.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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