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Servidor público de SP é demitido após ser preso por ataques a ônibus
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Servidor público de SP é demitido após ser preso por ataques a ônibus

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ICARO Media Group TITAN
24/07/2025 16h53
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16568025/original/open-uri20250724-117-1dovwwx?1753377064
©Reprodução/Globo
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A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) demitiu um servidor público após ser preso acusado de envolvimento em vários ataques a ônibus na Grande São Paulo. Edson Aparecido Campolongo, que trabalhava na CDHU há mais de 30 anos e recebia um salário de aproximadamente R$ 11 mil líquidos por mês, foi detido pela Polícia Civil. Segundo as investigações, ele utilizava um carro oficial da empresa pública para cometer os apedrejamentos e alegava querer "salvar o Brasil".

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação e a CDHU anunciaram a demissão de Campolongo nesta quinta-feira (24), após o secretário Marcelo Branco solicitar as devidas providências com base na prisão do colaborador. A CDHU informou que seus advogados acompanharam o registro policial do caso para iniciar uma sindicância e, após o indiciamento do acusado e a prisão preventiva, formalizaram a demissão do servidor.

Campolongo é apontado pela investigação policial como autor de pelo menos 17 ataques a ônibus na região, utilizando o carro da CDHU nos crimes. As autoridades chegaram até ele por meio de imagens de circuito de segurança que mostravam um veículo com a logomarca da empresa nos locais dos ataques. Campolongo trabalhava como motorista do chefe de gabinete da CDHU e, apesar de um perfil discreto pessoalmente, sua atuação nas redes sociais revelava postagens atacando o STF e exaltando o ex-presidente Bolsonaro.

A prisão de Campolongo surpreendeu seus colegas de trabalho na CDHU, que descreveram a situação como consternadora. Em sua residência, foram encontradas pedras e estilingues que teriam sido usados nos ataques a ônibus. O irmão de Edson, Sérgio Campolongo, também teve a prisão decretada e se entregou à polícia, suspeito de auxiliar nos ataques. A polícia investiga a possibilidade de Campolongo recrutar outras pessoas para participar de ações semelhantes.

 

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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