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ADOR vence caso sobre maus-tratos ao gerente do NJZ (NewJeans)
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ADOR vence caso sobre maus-tratos ao gerente do NJZ (NewJeans)

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Recreio
24/02/2025 18h29
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A polêmica envolvendo o contrato do girlgroup NJZ (NewJeans) com a ADOR e a HYBE ganhou novas atualizações nesta segunda-feira, 24, especificamente a acusação de maus-tratos e assédio moral envolvendo a CEO da agência, KimJu Young, e um ex-gerente da empresa que ganhou um veredito final. O gerente alegava que foi detido e interrogado injustamente, com seu laptop levado de maneira irregular, porém após a conclusão da auditoria interna, o Ministério do Emprego e Trabalho determinou que o CEO da ADOR não era culpado das acusações.

As acusações começaram quando o gerente, identificado como "A", alegou ter sido detido e forçado a devolver seu laptop, sem justificativa legal, e ainda foi pressionado a entregar seu celular pessoal. O ex-funcionário também afirmou que a empresa iniciou uma investigação contra ele após ele formatar seu laptop, o que impediu a recuperação dos dados. Em resposta, a produtora se defendeu, dizendo que o gerente violou as políticas do contrato, ao tentar intermediar negócios diretamente com anunciantes, ignorando a empresa.

De acordo com a investigação, o gerente teria agido de forma independente ao ajudar as meninas a estabelecerem contato com anunciantes e marcas, excluindo a ADOR do processo. Isso foi considerado ilegal, já que o gerente ainda estava vinculado à agência na época.

Após a auditoria, o gerente entrou com uma queixa formal contra a empresa, alegando assédio moral no local de trabalho. No entanto, o Ministério do Emprego e Trabalho concluiu que não havia evidências suficientes para confirmar as alegações, afirmando que "não foi possível verificar se ocorreu assédio moral no local de trabalho".

O Escritório Regional de Emprego e Trabalho de Seul, que conduziu a investigação, determinou que não houve irregularidades significativas por parte do CEO da ADOR, concluindo o caso sem acusações.

Em meio a isso, a ação judicial envolvendo as integrantes do NJZ e a empresa continuam.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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