TIM Brasil é a única operadora do país entre os líderes mundiais em transparência climática

A TIM está novamente na “A List” do CDP, organização internacional sem fins lucrativos que administra um rigoroso sistema de controle e divulgação global de informações ambientais. Pelo segundo ano seguido com pontuação máxima – em uma lista em que constam, inicialmente, apenas 11 empresas brasileiras – a operadora se destaca na gestão das mudanças climáticas com a avaliação positiva de sua estratégia, investimento e resultados dos projetos para mitigação das emissões dos gases do efeito estufa (GEE).

Mais de 22 mil organizações mundiais participaram da pesquisa e somente cerca de 450 (2%) figuram na ‘A List’. Dentre as iniciativas que contribuíram para o resultado da TIM está o projeto de geração distribuída de energia elétrica. Desde 2021, a empresa registra 100% de energia limpa em seu consumo total graças, sobretudo, à produção de usinas solares, hídricas e biogás arrendadas de parceiros (129 no final de 2024), que já representa mais de 60% da utilização da companhia.

A presença pelo segundo ano consecutivo em uma lista tão seleta e relevante é um sinal importante de planejamento e coerência no caminho de longo prazo da agenda ambiental e climática. As emissões de GEE da TIM relacionadas ao consumo de energia e às operações próprias, em 2024, foram 70% menores em comparação a 2019. A ecoeficiência (consumo por dado trafegado) aumentou em 148%.

Mario Girasole, VP de Assuntos Regulatórios, Institucionais e ESG da TIM, destaca: “a oferta de conectividade e o mercado digital estão estritamente ligados ao consumo de energia. Isso impõe uma sempre mais acurada gestão da qualidade (fontes) e da quantidade (eficiência) da energia utilizada pelas operações. Ao aprimoramento da gestão, a TIM adiciona o alto nível reconhecido dos seus reportes, considerados pela Reporting Matters Brasil entre os melhores 15 do país. O conjunto de metas, resultados e transparência caracteriza a solidez da jornada ESG e nosso esforço contínuo em lidar com o desafio ambiental e climático num patamar de melhores práticas internacionais”.