Do fonógrafo ao streaming: A evolução dos aparelhos musicais

Recreio






Hoje em dia, podemos escutar nossas músicas favoritas onde e quando quiser graças às plataformas de streaming. No entanto, nem sempre foi tão fácil assim. Conheça a história da evolução dos aparelhos musicais!
1877 — Fonógrafo
Criado pelo norte-americano Thomas Edison, foi o primeiro aparelho capaz de gravar e reproduzir sons registrados na mesma hora em que aconteciam. No início, só era capaz de fazer quatro gravações — depois, deteriorava-se.
1940 — Disco de vinil

Feito de PVC, registrava as músicas em microrrachaduras. Para escutar o disco, era preciso ter um aparelho chamado toca-discos — que executava o áudio usando uma agulha. Esse jeito de ouvir música ficou muito popular, pois, além de ser compacto (para os padrões da época), armazenava quase 1 hora de gravação!
1888 — Gramofone

Essa ideia do alemão Emil Berliner usava um disco feito de vários materiais. O áudio era impresso no disco por meio de uma agulha, criando tipos de rachadura. Para tocar o som, uma agulha do aparelho decodificava as rachaduras.
Década de 1920 — Fita magnética
Patenteadas pelo alemão Fritz Pfleumer, as fitas magnéticas eram fáceis de levar de um local para o outro. Quem as usava conseguia gravar áudios em diferentes fitas e depois uni-las em uma só (esse processo recebe o nome de mixagem).
1970 — Fita cassete

Até a década de 1990, a fita cassete foi bastante famosa: trazia dois rolos de fita e um mecanismo que as movia, dentro de uma pequena caixa plástica. Com o tempo, surgiu também a versão VHS — eram fitas maiores que permitiam gravar vídeos.
1979 — Walkman

Primeiro meio portátil de ouvir música, reproduzia a fita cassete e foi uma espécie de avô do tocador de mp3 e do iPod.
1980 — CD

É a abreviação de Compact Disc (disco compacto, em inglês). Existe até hoje e, normalmente, traz até 2 horas de áudio — gravado em qualidade superior a dos antecessores, como a fita cassete e o disco de vinil. A partir dele surgiu o DVD, onde é possível gravar vídeos.
1999 — Áudio digital

Com os computadores ganhando mais capacidade para armazenar dados, foi possível criar um formato de áudio para ficar na memória dessas máquinas: o MP3 (abreviação de MPEG 1 Layer-3, um padrão de arquivos digitais de áudio), com menos perda de áudio perceptível para o ouvido humano.
2011 — iPod

O primeiro modelo do mais famoso tocador de música digital, da Apple, chamava-se Classic. Foi substituído por outros, como o Nano e Shuffle.
Hoje — Streaming

Atualmente, ouvimos música sem a necessidade de transferir arquivos para o computador. É o serviço de streaming (o mesmo que transmissão), oferecido por aplicativos como o Spotify, YouTube, Deezer, Apple Music, e muito mais.


