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Michael Jackson: Quais foram as palavras finais do Rei do Pop?
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Michael Jackson: Quais foram as palavras finais do Rei do Pop?

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Aventuras Na História
25/06/2025 19h30
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©Getty Images
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Michael Jackson será para sempre o Rei do Pop — mesmo mais de uma década e meia de sua morte. O artista faleceu aos 50 anos, em 25 de junho de 2009, data que completa 16 anos no dia de hoje. 

Nas semanas que antecederam seu falecimento repentino, Michael se preparava para um retorno triunfal com a turnê "This Is It". Mas seus esforços durantes as preparações também causaram na estrela problemas de insônia. 

Para lidar com sua incapacidade de dormir, Jackson solicitou os serviços de seu médico pessoal: Conrad Murray, que acabaria sendo acusado e condenado pela morte do músico. Durante cerca de dois meses, o cantor pediu para que Murray administrasse o medicamento Propofol, um anestésico normalmente usado em ambientes hospitalares.

Após uma longa noite de insônia, na manhã de 25 de junho, Murray deu a Jackson uma última dose de Popofol, que acabou sendo fatal. Embora, nos primeiros momentos, Michael tivesse conseguido dormir, seria apenas questões de minutos até ele parar de respirar e sofrer uma parada cardíaca. 

Michael Jackson no MTV Video Music Awards de 1995 / Crédito: Getty Images

Quando Murray encontrou o Rei do Pop inconsciente, tentou reanimá-lo, mas não teve sucesso. Mais tarde, as ações do médico foram consideradas "completa e totalmente indesculpáveis", visto que os paramédicos só foram contatados pelos seguranças de Michael quase uma hora. 

Ao chegarem, a equipe de emergência também não conseguiu reanimar Jackson e, após ser transportado para um centro médico em Los Angeles, ele foi declarado morto. Mas qual foi as últimas palavras ditas por Michael Jackson?

A causa da morte

Conforme repercutido pelo The New York Times, a morte de Michael Jackson foi considerada homicídio. Após a morte do músico, duas autópsias foram feitas no corpo de Michael — uma realizada em nome do legista do condado de Los Angeles e outra organizada por sua família, segundo o The Columbus Dispatch.

A primária concluiu que a morte de Jackson foi causada por intoxicação aguda por propofol, o que gerou uma parada cardíaca no cantor, informou a NPR.

Embora a polícia e os promotores de Los Angeles tenham solicitado que o relatório toxicológico completo permanecesse em sigilo, o legista observou que Jackson também tinha uma "polifarmácia" de medicamentos em seu organismo. 

A polifarmácia incluía os sedativos Lorazepam e Midazolam, além de Diazepam, Lidocaína e Efedrina, segundo a Reuters.

Assim, a morte de Michael Jackson foi posteriormente declarada como homicídio cometido pelo médico Conrad Murray, que administrou a dose fatal de Propofol. Desta forma, ele foi condenado por homicídio culposo, com o tribunal considerando seu envolvimento na morte de Jackson como negligência criminal, segundo o The New York Times.

As últimas palavras

Nos seus últimos momentos de vida, Michael Jackson estava em uma mansão alugada no bairro de Holmby Hills, em Los Angeles, de acordo com a Associated Press. Mais tarde, a polícia descobriu uma variedade de sedativos e outros medicamentos prescritos em vários frascos e garrafas espalhados pela casa, embora nenhum deles estivesse rotulado como prescrito a qualquer paciente, declarou o LAPD.

Quando Michael foi encontrado sem respirar, ele foi levado ao Ronald Reagan UCLA Medical Center por paramédicos e mais tarde foi declarado morto. A última pessoa a falar com Jackson antes de sua morte foi Murray.

Conrad Murray durante julgamento em 2011 / Crédito: Getty Images

Antes da morte de Michael ser oficialmente confirmada, Murray disse aos detetives que o Rei do Pop implorou pelo medicamento Propofol, ao qual o músico se referiu como "leite".

"Eu gostaria de um pouco de leite", teria dito Jackson ao médico em um de seus últimos momentos. "Por favor, por favor, me dê um pouco."

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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