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Priscilla Presley é acusada de levar Elvis à morte em processo movido por ex-sócios
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Priscilla Presley é acusada de levar Elvis à morte em processo movido por ex-sócios

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Aventuras Na História
06/09/2025 11h57
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Alegações controversas envolvendo Priscilla Presley, ex-esposa do icônico cantor Elvis Presley, surgiram recentemente em um processo que promete agitar a opinião pública. O site TMZ divulgou na última sexta-feira, 5, detalhes de uma ação judicial movida por Brigitte Kruse e Kevin Fialko, ex-sócios da americana e diretores da Priscilla Presley Partners.

De acordo com os documentos do processo, Kruse e Fialko acusam Priscilla de ter exercido pressão excessiva sobre Elvis durante os meses que antecederam sua morte, ocorrida em 1977. As alegações sugerem que essa pressão pode ter impactado negativamente a saúde do artista, levando a um colapso fatal.

Os ex-sócios afirmam ainda que Priscilla se sentia insatisfeita com o que recebeu após o divórcio de Elvis. Eles alegam que, apesar de ter acumulado uma fortuna significativa com o ex-marido, ela teria imposto um ônus financeiro sobre Graceland em abril de 1977, menos de quatro meses antes do falecimento do Rei do Rock. O montante em questão seria de aproximadamente US$ 494 mil, segundo os documentos.

Além disso, de acordo com o portal Monet, a ação menciona que Priscilla teria manipulado a situação para manter a posse da famosa mansão enquanto a suposta dívida não fosse quitada. Os autores do processo argumentam que essa pressão emocional e financeira sobre Elvis foi um fator determinante para sua morte.

No desenrolar da disputa legal, Kruse e Fialko afirmam também que, após a morte de Elvis devido a um ataque cardíaco, Priscilla teria coagido Vernon Presley, pai do cantor, a nomeá-la como administradora dos bens deixados pelo filho. Isso teria ocorrido enquanto Vernon estava em seu leito de morte.

‘Sociopata calculista’

Os ex-sócios não hesitaram em descrever Priscilla como uma “sociopata calculista” e “uma víbora disposta a atacar sua própria família”. Em resposta às acusações, Marty Singer, advogado de Priscilla, rebateu as alegações chamando-as de “absurdas e ridículas”, insinuando que as próximas reivindicações poderiam incluir acusações ainda mais descabidas.

Em agosto deste ano, Priscilla já enfrentava outra ação judicial no valor de US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) por quebra de contrato e fraude. Kruse e Fialko afirmam ter sido prejudicados por estarem envolvidos em uma disputa familiar intensa. As acusações se tornaram ainda mais complexas quando foram reveladas afirmações de que Priscilla teria “desligado os aparelhos” da filha Lisa Marie Presley (1968 – 2023) para reassumir o controle dos negócios familiares.

O processo afirma que Priscilla estava ciente de que a morte de Lisa neutralizaria qualquer tentativa da filha de removê-la da administração do fundo de seguro irrevogável estabelecido por Lisa. Segundo os autores do processo, logo após a morte da filha, Priscilla teria declarado: “Eu sou a rainha. Estou no comando de Graceland”.

Lisa Marie foi internada devido a uma parada cardíaca em 2023. Em seu testamento, ela expressou o desejo de que sua vida fosse prolongada ao máximo possível. No entanto, as acusações sugerem que Priscilla tomou decisões precipitadas ao desligar os aparelhos antes que outros membros da família pudessem chegar ao hospital.

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