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Médico explica causa da morte de Juliana Marins após nova autópsia: 'Lesões graves'
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Médico explica causa da morte de Juliana Marins após nova autópsia: 'Lesões graves'

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Caras
09/07/2025 17h00
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16558245/original/open-uri20250709-36-19n1hwh?1752080707
©Reprodução/Instagram
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Na última terça-feira, 8, a Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que a morte de Juliana Marins (26) foi causada por múltiplos traumas decorrentes de uma queda de altura durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, em junho deste ano. O Instituto Médico Legal (IML) concluiu que as lesões sofridas pela jovem causaram uma hemorragia interna e um politraumatismo, resultando em falência dos órgãos vitais.

Em entrevista à CARAS BrasilDr. Sergio Jordy explica que a hemorragia interna é um sangramento interno do corpo não aparente externamente por lesões de órgãos internos e/ou vasos. "Politraumatismo é um termo utilizado quando há lesão grave de duas ou mais regiões distintas no corpo que podem ameaçar a vida do paciente", destaca.

"Geralmente, quando o sangramento interno é ocasionado por um politrauma, podem ocorrer diversos mecanismos que ocasionam a falência dos órgãos, sendo o principal o choque hipovolêmico, onde, por falta do sangue que está sendo perdido no sangramento, os órgãos perdem a sua irrigação de sangue, causando lesão e parada do seu funcionamento progressivamente", acrescenta.

O neurologista ainda reforça que muitas vezes são considerados alguns fatores, "sendo que a altura da queda, principalmente quedas acima de 6 metros de altura, representa maior risco de lesões graves". "A própria extensão das lesões que podem envolver fraturas, lesões de órgãos como cérebro, pulmões, coração, medula vertebral e tempo até o socorro, no qual existe o conceito da 'hora de ouro' (golden hour), a primeira hora após o trauma é crucial para o seu desfecho, onde o controle da via aérea, respiração e controle de sangramentos (ABC do trauma) são importantíssimos para a melhor chance de sobrevida", finaliza.

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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