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Ex-funcionários de Hytalo Santos denunciam condições de trabalho abusivas
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Ex-funcionários de Hytalo Santos denunciam condições de trabalho abusivas

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14/08/2025 22h10
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O influenciador Hytalo Santos está no centro de uma nova polêmica envolvendo exploração de menores e condições de trabalho abusivas. Após as recentes denúncias, o famoso enfrenta uma série de processos trabalhistas movidos por ex-funcionários. De acordo com o portal LeoDias, ex-funcionárias e seguranças que trabalharam com o influenciador entre 2023 e 2025 fizeram relatos graves sobre suas condições de trabalho sob o comando de Hytalo.

Ao todo, cerca de 13 seguranças entraram com ações trabalhistas nos últimos anos, reclamando de dívidas, danos morais, jornada excessiva e falta de vínculo empregatício formal. A maioria dessas pessoas afirma que, apesar de trabalharem em tempo integral, nunca tiveram registro em carteira ou comprovação de vínculo formal com o influenciador.

Ex-Assistentes sob confidencialidade: “Lei da mordaça”

Além dos seguranças, duas ex-assistentes de Hytalo Santos, Williana Lucena e Larissa Araújo, também registraram processos contra o influenciador. No entanto, as duas foram obrigadas a assinar termos de confidencialidade — conhecidos como "lei da mordaça" — que as impedem de falar publicamente sobre o influenciador sob risco de multa. Essa cláusula tem gerado questionamentos sobre os direitos dos trabalhadores, já que muitos alegam que o uso desses termos é uma maneira de calá-los.

Williana Lucena, que começou a trabalhar para Hytalo em abril de 2023, contou que recebia R$ 3 mil por mês, mas sem contrato formal ou registro em carteira. Ela relata que o pagamento era irregular, com atrasos e juros, e, em alguns casos, o pagamento era feito por terceiros através de PIX. Suas funções incluíam cuidar das crianças ligadas ao influenciador, dirigir veículos para levar as crianças à escola e compromissos médicos, além de fazer compras, frequentemente usando seu próprio cartão de crédito ou o da mãe. A ex-funcionária relatou que suas jornadas de trabalho começavam entre 8h e 9h da manhã, podendo se estender até madrugada, e que foi demitida e acusada injustamente de tentativa de furto após se recusar a dirigir após ter dormido apenas duas horas.

Larissa Araújo: Condições de trabalho desrespeitadas

Larissa Araújo, que trabalhou com Hytalo entre abril de 2023 e agosto de 2024, também registrou ação trabalhista contra o influenciador. Ela recebia R$ 8 mil por mês e tinha funções que envolviam organizar a agenda pessoal de Hytalo, além de lidar com a mídia, fornecedores, contratantes e marcas. No entanto, ela afirma que sua jornada de trabalho, que deveria ser de 44 horas semanais, nunca foi respeitada. De acordo com Larissa, as exigências e a falta de estrutura tornaram o ambiente de trabalho insustentável.

Leia também: É grave? Esposa de Datena é internada após sofrer acidente doméstico

Leia a matéria original aqui.

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