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FOI AGREDIDO! Foto mostra Gugu Hawaiano no chão durante abordagem policial; família denuncia
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FOI AGREDIDO! Foto mostra Gugu Hawaiano no chão durante abordagem policial; família denuncia

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25/09/2025 18h48
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Uma imagem inédita registrada durante a detenção do funkeiro Gugu Hawaiano, integrante do grupo Os Hawaianos, está gerando repercussão e pode influenciar os desdobramentos sobre a conduta da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil, em uma operação realizada na Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio de Janeiro, na última sexta-feira (19).

De acordo com a família do artista, a fotografia mostra o instante em que ele teria levado um chute na região abdominal de um dos agentes. O material foi entregue pela Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Alerj (CDDHC) ao Ministério Público como evidência da denúncia de violência policial.

O que tem na foto?

A foto, que acompanha o ofício encaminhado pela comissão, mostra Gugu estendido no chão, em frente ao seu estabelecimento comercial, cercado por três policiais fortemente armados. Um dos agentes aparece em posição que sugere um golpe contra o dançarino. Para a CDDHC, a imagem confirma que houve agressão durante a abordagem.

Na última terça-feira (23), o funkeiro foi recebido pela comissão e relatou ter sido vítima de espancamento. “Gugu contou que recebeu socos no rosto, chutes na costela, foi ameaçado e acabou levando cinco pontos no rosto após a violência, praticada na frente de sua família”, informou o comunicado divulgado pelo órgão.

O músico foi levado à delegacia logo após a operação e liberado em seguida. Em entrevista ao g1, ele descreveu os momentos de tensão vividos durante a ação policial:

“Eu estava no meu comércio, minha sogra, meu filho, do nada começou muito tiro e eu botei eles pra dentro. Quando eu voltei, eles já estavam aqui dentro. Eu coloquei a mão para o alto e disse que era trabalhador, morador, dos Hawaianos”, declarou.

Polícia Civil negou

A Polícia Civil, por sua vez, negou que tenha havido abusos por parte da equipe da Core e afirmou que o funkeiro resistiu à prisão, o que teria justificado o uso da força. A operação tinha como objetivo capturar suspeitos envolvidos na morte do policial civil José Antônio Lourenço.

O caso segue sob análise do Ministério Público, que deve apurar se houve excesso na atuação policial. Enquanto isso, a repercussão da foto e o depoimento do artista aumentam a pressão sobre as autoridades para esclarecer as circunstâncias da abordagem.

 

 
 
 
 
 
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Leia a matéria original aqui.

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