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Justiça absolve ex-bbb Felipe Prior de acusação de estupro em 2018
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Justiça absolve ex-bbb Felipe Prior de acusação de estupro em 2018

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28/06/2025 17h55
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[ATENÇÃO: O TEXTO ABAIXO CONTÉM RELATOS SENSÍVEIS. SE VOCÊ SE ENCONTRA SUSCETÍVEL PSICOLOGICAMENTE, INTERROMPA A LEITURA E ENTRE EM CONTATO COM O TELEFONE 188]

Na última sexta-feira (27), a Justiça de São Paulo decidiu absolver Felipe Prior da acusação de estupro referente a um episódio ocorrido em 2018, durante os jogos universitários InterFAU. O caso, que ganhou grande repercussão após a participação do arquiteto no Big Brother Brasil 20, foi julgado sob segredo de Justiça. De acordo com o advogado Renato Stanziola Vieira, que representa o ex-BBB, a decisão ainda permite recurso, mas o Tribunal não divulgou detalhes por se tratar de um processo restrito às partes envolvidas.

Apesar dessa absolvição, Prior ainda enfrenta outras pendências judiciais. Atualmente, ele responde a quatro processos relacionados a acusações de estupro. Dois desses casos já resultaram em condenações; um foi arquivado, e outro ainda aguarda julgamento. Em setembro de 2024, uma das condenações foi confirmada em segunda instância, estabelecendo uma pena de oito anos de prisão em regime semiaberto.

O processo que levou à condenação recente trata de um episódio de 2014, quando o então universitário teria abusado sexualmente de uma colega após uma festa. Segundo o relato da vítima, Prior se aproveitou de sua condição de embriaguez ao oferecer uma carona. Depois de deixar uma amiga da vítima, ele a teria levado até uma rua próxima de sua casa, onde o abuso teria ocorrido. A defesa do arquiteto recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A sentença da 7ª Vara Criminal de São Paulo destacou que 19 pessoas foram ouvidas ao longo da instrução e que os depoimentos, combinados com outras evidências, demonstraram coerência e consistência. Esses elementos, segundo o juiz responsável, sustentaram a decisão condenatória. O caso segue em discussão judicial, e os desdobramentos ainda serão acompanhados pelas instâncias superiores.

 

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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