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ADOR comenta sobre pausa do NJZ (NewJeans): 'Decisão unilateral'
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ADOR comenta sobre pausa do NJZ (NewJeans): 'Decisão unilateral'

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Recreio
24/03/2025 15h27
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https://timnews.com.br/system/images/photos/16490106/original/open-uri20250324-18-1rbmw07?1742830362
©Divulgação/ComplexCon/njz_official/ADOR
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Nesta segunda-feira, 24, a ADOR divulgou uma declaração sobre a decisão do NJZ (NewJeans) de pausar a carreira do grupo, revelada pelas integrantes no último final de semana durante uma apresentação na ComplexCon, em Hong Kong, a qual surgiu após a decisão judicial de que a formação não poderia mais realizar atividades de maneira independente.

Isso porque, em 21 de março, o Tribunal Distrital Central de Seul concedeu o pedido da ADOR por uma liminar para proibir as membros do NewJeans de realizar atividades independentes sob o nome NJZ, fazendo com que a ADOR permanecesse gerenciando o grupo até o fim do processo.

Após a decisão, o grupo ainda se apresentou na ComplexCon sob o nome NJZ, onde estrearam a música “Pit Stop” e venderam produtos com o novo nome. Mas, ainda no evento, revelaram que não iriam mais subir aos palcos ou realizar quaisquer outras atividades como um grupo temporariamente, levando a ADOR a se pronunciar sobre o ocorrido dizendo que a escolha do grupo foi feita "unilateralmente".

Veja a declaração completa:

"Consideramos profundamente lamentável que, apesar da decisão do tribunal, o NewJeans tenha continuado a se apresentar com um nome diferente de NewJeans e anunciado unilateralmente que interromperia suas atividades.

De acordo com o contrato exclusivo válido da ADOR, gostaríamos de fazer o máximo pelo NewJeans.

Esperamos poder nos encontrar com o artista o mais rápido possível e discutir seu futuro."

O processo judicial, o qual terá a primeira audiência realizada em 3 de abril, tem como intuito afirmar ou cancelar a validade dos contratos entre o grupo e agência após Minji, Hanni, Danielle, Haerin e Hyein comunicarem em novembro do ano passado que não continuariam tendo a carreira gerenciada pela ADOR após supostas violações contratuais que envolveriam alegações de mau gerenciamento, bullying no ambiente de trabalho e difamação midiática.

O caso segue em andamento.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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