BTS: Caso de fã que beijou Jin sem consentimento é reaberto

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No final do mês de março, a polícia sul-coreana anunciou que a investigação do caso sobre a fã que teria beijado a bochecha Jin, integrante do BTS, sem seu consentimento durante a BTS FESTA 2024, havia sido temporariamente suspensa visto que a investigada, que é uma mulher estrangeira, não estava mais na Coreia do Sul.
Contudo, nesta quinta-feira, 8, a Delegacia de Polícia de Songpa, em Seul, confirmou que o caso será oficialmente retomado. Segundo informações do portal sul-coreano Hani, repercutido pelo Koreaboo, a acusada se trata de uma mulher japonesa de 50 anos, identificada como Sra. A, que, após o evento, teria retornado ao Japão e, por isso, atrasado a investigação.
No entanto, o veículo afirma que a polícia da Coreia do Sul, em colaboração com a Interpol japonesa, conseguiu localizar e autuar a mulher, exigindo que ela retornasse ao país e comparecesse ao interrogatório. A reportagem também diz que a Sra. A pousou em terras coreanas recentemente, e compareceu voluntariamente à delegacia para prestar esclarecimentos.
Atualmente, o caso da Sra. A será encaminhado à promotoria para investigação. Além disso, outro indivíduo, que vem sendo identificado como “B”, também vem sendo procurado pela polícia por ter cometido o mesmo crime contra Jin durante a BTS FESTA 2024.
Mais sobre o caso
Em junho de 2024, para comemorar sua dispensa do exército e o aniversário de 11 anos do BTS, Jin participou presencialmente do BTS Festa 2024 onde, além de performar algumas músicas e participar de algumas brincadeiras, o idol também conversou com os fãs e distribuiu abraços para mil ARMYs sortudos.
Durante a sessão de abraços, que teve duração de uma hora e meia, fãs presentes no local notaram que uma pessoa, ao invés de abraçá-lo ou dar um aperto de mão, acabou beijando o artista na bochecha sem sua permissão.
A situação foi denunciada às autoridades por meio do Sistema Nacional de Petições por uma possível violação da Lei de Punição à Violência Sexual. Contudo, conforme repercutido pelo Soompi, como a denúncia não foi feita de maneira formal, ela não foi registrada de imediato, com o processo sendo aberto oficialmente apenas em janeiro deste ano, na Delegacia de Polícia de Songpa.


