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Campeão da Superliga, Osasco desfila em caminhão do Corpo de Bombeiros
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Campeão da Superliga, Osasco desfila em caminhão do Corpo de Bombeiros

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Gazeta Esportiva
02/05/2025 12h38
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A festa continua para as campeãs da Superliga feminina de vôlei nesta sexta-feira.  As jogadoras e a comissão técnica do Osasco São Cristóvão Saúde desfilarão pelas ruas da cidade, em um caminhão do Corpo de Bombeiros. A concentração será às 11h, no ginásio José Liberatti, de onde partem para compartilhar com os osasquenses a alegria pela conquista do título nacional após 13 anos.

Nesta quinta-feira, no Ibirapuera, o Osasco venceu o Sesi Bauru por 3 sets a 1, com parciais de 26/24, 19/25, 28/26 e 25/20, para levantar o troféu de campeão da Superliga. Com a conquista, o time comandado pelo técnico Luizomar fechou uma temporada com 100% de aproveitamento. Além do título nacional, conquistou o 18º título paulista e o tetracampeonato da Copa Brasil.

“Eu não poderia estar mais feliz. Desde quando falaram que a final seria no Ibirapuera, eu liguei para a Natália e falei: ‘Caraca, já pensou a gente de novo na final no Ibirapuera?’ É um lugar onde eu já tinha lembranças maravilhosas e construímos mais uma história linda no Ibirapuera. A torcida foi maravilhosa. Até parecia o Liberatti”, disse Camila Brait, eleita a melhor líbero da Superliga.

Natália também ganhou dois prêmios individuais, melhor ponteira e MVP da Superliga. “Foi uma temporada perfeita e não tinha como ser melhor. Quando aceitei voltar para o Brasil e para Osasco, claro que desejava ajudar a conquistar títulos, mas nem em sonho poderia imaginar conquistar três campeonatos. Foi uma temporada dura e esse time foi aprendendo, amadurecendo, batendo, apanhando, se superando, e os troféus vieram. Parabéns para todas as atletas, para o Luizomar e sua comissão técnica. E não tem como não se emocionar. Conquistar tudo isso ao lado da Brait, do Luiz e também das meninas, é muito especial”, comentou.

Tifanny, que fez história ao se tornar a primeira mulher trans campeã da Superliga, não escondeu a emoção. “Trabalhei muito para isso, eu treinei muito e hoje estou aqui sendo campeã da Superliga. A primeira trans campeã! Honro esse momento e dedico a toda a comunidade LGBTQA+. Espero que minha história prove para as pessoas que é preciso sonhar e lutar para realizar. E que o respeito às diferenças transforma as pessoas e a sociedade para melhor”, afirmou a oposta, segunda maior pontuadora da final, com 24 acertos, um a menos que Natália, maior pontuadora da partida, com 25.

Maestro do time campeão e eleito o melhor técnico da Superliga, Luizomar fez questão de agradecer às suas jogadoras, comissão técnica, parceiros, patrocinadores e torcedores. “Claro que os títulos, as conquistas, ficam na história. Mas é preciso valorizar toda a caminhada, a luta, o trabalho, a consistência que fez de Osasco um time que está sempre entre os quatro melhores do Brasil. Para isso, precisamos de muito apoio, força e trabalho. Felizmente, contamos com o suporte de toda a cidade, representada pela nossa torcida, poder público, por meio da prefeitura, e iniciativa privada, com nossos patrocinadores”, afirmou.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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