Família de Di María sofre ameaça de morte na Argentina

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A família do ponta argentino Ángel Di María foi ameaçada de morte na porta de casa em sua terra natal, Rosário. Um cartaz foi deixado em frente à residência do atacante, por um carro não reconhecido. A mensagem dizia que nem as autoridades poderiam garantir a segurança dos familiares do jogador.
“Diga a seu filho Ángel que não volte a Rosário porque senão estragaremos tudo matando um familiar. Nem Pullaro (governador da província) vai te salvar. Nós não jogamos fora pedaços de papel. Jogamos chumbo e gente morta”, dizia a faixa.
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Quatro explosões foram ouvidas pela equipe de segurança do condomínio, antes da mensagem ser arremessada pelo veículo desconhecido, que saiu em alta velocidade sem deixar mais rastros. O clube formador de Di María, Rosário Central, publicou uma nota repudiando o ato de violência e prestando solidariedade com a família do jogador.
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Confira a nota na íntegra:
“O Club Atlético Rosario Central repudia enfaticamente os fatos de conhecimento público, nos quais foram registradas ameaças contra um renomado futebolista formado em nossa academia de juniores.
Frente a este novo ato violento, a instituição coloca-se à disposição de todas as autoridades e organizações relevantes para esclarecer os fatos e identificar e punir os responsáveis.
Sentimo-nos lesados, prejudicados e prejudicados porque este tipo de ações violentas atacam diretamente a economia e o sucesso desportivo dos clubes.
Já tivemos a infeliz morte de Ivana, que continua sem justiça em nossa cidade devido a um resultado esportivo.
Não se pode permitir que queiram intimidar os jogadores de futebol ou agredi-los e/ou as suas famílias, que são os principais protagonistas dos acontecimentos desportivos, nem pode ser permitida a violência contra qualquer actor da família do futebol. ISTO DEVE SER ACABADO E BANIDO definitivamente na cidade de Rosário. Estamos firmes em avançar como um clube que se sente diretamente afetado por estes eventos e tomamos todas as medidas necessárias no sistema de justiça ou outras organizações correspondentes para prevenir qualquer evento violento. Solicitaremos sanções até as últimas consequências aos envolvidos”.



