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Os grandes nomes do esporte que morreram em 2024
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Os grandes nomes do esporte que morreram em 2024

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Sportbuzz
31/12/2024 20h40
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O ano de 2024 começou com uma série de perdas impactantes no mundo do esporte, abalando tanto fãs quanto atletas ao redor do globo. Em diferentes modalidades, desde o futebol até a ginástica e o basquete, lendas partiram, deixando um legado inestimável. Essas perdas incluíram importantes figuras como Zagallo, Beckenbauer, Kiptum e Mutombo, cada um contribuindo de maneira singular para suas respectivas áreas esportivas.

Esses falecimentos não apenas marcaram a história de suas modalidades, mas também lembraram a todos do impacto duradouro que esses ídolos tiveram em suas carreiras. O mundo do esporte testemunhou a partida de personalidades que não apenas conquistaram medalhas e títulos, mas também inspiraram futuras gerações de atletas e fãs em todo o mundo.

Créditos: @zagallooficial
Créditos: @zagallooficial

Quais foram as perdas no futebol em 2024?

No início de 2024, o futebol sofreu uma perda dupla com a morte de Zagallo e Franz Beckenbauer. Zagallo, lenda brasileira, possuía o inigualável título de tetracampeão mundial, contribuindo tanto como jogador quanto como treinador. Por sua vez, Beckenbauer, um dos pilares do futebol alemão, foi um ícone no Bayern de Munique e conquistou a Copa do Mundo em duas ocasiões, como jogador e depois como treinador. Essas despedidas marcaram profundamente o universo do futebol logo nos primeiros dias do ano.

Além dessas perdas, o futebol mundial perdeu outras figuras importantes ao longo do ano. Em maio, César Luis Menotti, o renomado treinador argentino, faleceu, trazendo à tona as memórias de suas conquistas, incluindo a Copa do Mundo de 1978. Seguida pela partida de Johan Neeskens em outubro, ícone do futebol neerlandês, estas mortes evidenciaram ainda mais o impacto de suas carreiras na história do futebol.

Impacto além das quatro linhas

O ano de 2024 também foi marcado por perdas em modalidades fora do futebol. O campeão queniano de maratona, Kelvin Kiptum, faleceu em um trágico acidente de carro, chocando fãs de atletismo em todo o mundo. No basquete, Dikembe Mutombo, um ícone de defesa com múltiplas participações no All-Star da NBA, deixou um legado de filantropia e respeito dentro e fora das quadras.

A ginástica, por sua vez, perdeu Eric Poujade, famoso ginasta francês, enquanto o mundo do basquete disse adeus a Jerry West, cuja silhueta é imortalizada no logotipo oficial da NBA. Em outra esfera, os fãs do tênis despediram-se de Peter Lundgren, e o mundo do esqui extremo perdeu Sylvain Saudan.

Como essas perdas influenciam as novas gerações?

As perdas de 2024 oferecem uma oportunidade de reflexão sobre a influência desses atletas e treinadores nas gerações atuais e futuras. Muitos desses ícones personificaram valores de perseverança, espírito esportivo e inovação em suas respectivas práticas. As histórias de pessoas como Zagallo, cuja carreira abrangeu várias décadas e inúmeras conquistas, continuam a inspirar novos atletas a desafiar limites.

Naturalmente, o impacto desses ícones transcende números e títulos. Eles servem como modelos de dedicação e paixão pelo esporte, inspirando não apenas atletas profissionais, mas também milhões de jovens que sonham seguir seus passos. Através de competições, histórias de vida e exemplos de superação, esses atletas permanecem influentes ao motivar e moldar o futuro do esporte.

Reflexões para o futuro esportivo

À medida que o ano de 2024 chega ao fim, o mundo do esporte se encontra em uma encruzilhada, onde novas gerações olham para o futuro enquanto honram o legado dos que se foram. Essas figuras não apenas deixaram variadas vitórias, mas também lições valiosas sobre persistência e paixão.

A perda desses grandes nomes convida todos a contemplar o poder duradouro da memória esportiva e a continuar a buscar a excelência em homenagem àqueles que abriram caminho. No espírito de esportividade e celebração, o legado dessas lendas continuará vivo, semelhante ao fogo eterno que guia o espírito olímpico e atlético globalmente.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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