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PRAZER FATAL! Mulher morre após romper aneurisma durante orgasmo
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PRAZER FATAL! Mulher morre após romper aneurisma durante orgasmo

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Contigo!
10/07/2025 17h58
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Uma mulher de 39 anos faleceu em Belgrado, capital da Sérvia, após sofrer o rompimento de um aneurisma cerebral no momento de um orgasmo. O caso raro foi detalhado em um estudo médico publicado pela LiveScience, e chama a atenção pelo contexto incomum e pela relação entre esforço físico e pressão arterial elevada. A vítima, que vivia sozinha, estava em tratamento para hipertensão e fazia uso contínuo de medicação.

O corpo foi encontrado pelo ex-marido, no apartamento onde a mulher residia. De acordo com o relatório médico citado no estudo, ela estava deitada no sofá da sala, parcialmente coberta por um cobertor, com indícios de que praticava masturbação momentos antes do colapso. A autópsia apontou como causa da morte uma hemorragia subaracnóidea provocada pela ruptura de um aneurisma cerebral do tipo sacular, de 11 milímetros de diâmetro, conhecido como "aneurisma em baga".

Segundo os médicos responsáveis pela análise, o esforço físico durante o clímax sexual pode ter causado um pico súbito de pressão arterial, fator determinante para a ruptura do aneurisma. “Quando os aneurismas se rompem, eles liberam sangue que pode matar células cerebrais próximas e aumentar a pressão dentro do crânio”, explicaram. Esse aumento de pressão pode cortar o suprimento de oxigênio e sangue para o cérebro, levando rapidamente à perda de consciência e, em muitos casos, à morte.

Casos de morte durante atividades sexuais são extremamente raros, especialmente entre mulheres. Estudos analisados pela LiveScience indicam que apenas 0,15% das cerca de 130 mil autópsias forenses examinadas estavam relacionadas a mortes ocorridas durante o ato sexual, sendo a maioria envolvendo homens mais velhos com histórico de doenças cardíacas. Embora incomum, o episódio serve como alerta para os riscos associados à hipertensão não controlada e ao impacto do esforço físico sobre o organismo em situações de vulnerabilidade médica.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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