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Rei da Tailândia reduz pena de brasileiro preso com drogas
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Rei da Tailândia reduz pena de brasileiro preso com drogas

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Aventuras Na História
10/09/2025 15h37
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Jordi Vilsinski Beffa, um paranaense que foi preso em 2022 na Tailândia por tráfico internacional de drogas, recebeu recentemente um perdão real que resultou na redução de sua pena, conforme informações divulgadas pela defesa.

O perdão, emitido no mês passado, foi confirmado pelo Itamaraty ao advogado de Jordi no início deste mês. O advogado Petrônio Cardoso explicou que esse tipo de perdão é semelhante a um “indulto natalino”, concedido periodicamente no sistema penitenciário tailandês.

De acordo com o portal UOL, Jordi obteve o benefício devido ao seu bom comportamento durante o período em que esteve encarcerado e à sua disposição para participar de atividades dentro da prisão. Originalmente, ele foi condenado a sete anos de prisão, que começou a cumprir no início de 2022.

Atualmente, o brasileiro está detido na província de Samut Prakan, localizada a aproximadamente 40 km de Bangkok. Ele deve permanecer no local por mais um ano e meio, mas poderá ter sua pena reduzida novamente caso receba novos benefícios. Ao ser liberado, Jordi deverá retornar ao Brasil.

A prisão de Jordi ocorreu quando ele foi pego com 6,5 quilos de cocaína no aeroporto de Bangkok. Na época, o brasileiro tinha apenas 23 anos e alegou aos familiares que viajava para Balneário Camboriú. A droga estava escondida em duas malas.

A Tailândia classifica as substâncias ilícitas em diferentes grupos, sendo que a cocaína pertence ao segundo grupo, cujas penalidades são menos severas do que as do primeiro grupo, que inclui substâncias como metanfetamina e heroína.

Prisão de brasileiros

Jordi foi detido poucas horas após a prisão de dois outros brasileiros no mesmo aeroporto por envolvimento com drogas. Entre eles estava Mary Hellen, uma mineira condenada a nove anos e seis meses de reclusão. De acordo com os familiares e o advogado de Jordi, não há ligação entre ele e os outros brasileiros envolvidos.

Natural de Apucarana (PR), o jovem, que não tinha antecedentes criminais, trabalhava como operador de máquinas em uma empresa fabricante de máscaras. A família foi informada da prisão dele dois dias após ele avisar que sairia para uma viagem a uma praia em Santa Catarina. Um amigo foi até a casa deles e trouxe a notícia da detenção na Tailândia. “Entre a detenção dele e a prisão, ele tem um tempo que poderia ficar com o celular e mandou essa mensagem para o amigo para avisar os pais”, relatou o advogado.

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