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Juliana Marins: Resultado do laudo do IML traz a causa da morte
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Juliana Marins: Resultado do laudo do IML traz a causa da morte

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09/07/2025 00h40
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©Foto: Reprodução / Instagram
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A causa da morte da jovem publicitária Juliana Marins, que morreu aos 26 anos ao cair na trilha de um vulcão na Indonésia, foi confirmada pelo IML (Instituto Médico Legal) do Brasil. O corpo dela passou por uma segunda necrópsia ao chegar ao país após ter sido examinado no país onde a morte aconteceu. Agora, o resultado do laudo foi divulgado publicamente.

De acordo com o site G1, a Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que o laudo pericial trouxe como causa da morte de Juliana Marins os múltiplos traumas da queda de altura. A jovem faleceu em decorrência da hemorragia interna provocada por lesões poliviscerais e politraumatismo. O impacto da queda comprometeu órgãos vitais, crânio, tórax, abdômen, pelve, membros e coluna.

Os peritos ainda analisaram que Juliana morreu cerca de 10 a 15 minutos após o impacto da queda. O laudo ainda apontou que não dá para descartar que ela possa ter tido sofrimento físico e psíquico antes da morte por causa do “intenso estresse endócrino, metabólico e imunológico”. Além disso, o documento informou que não tinha sinais de desnutrição ou fadiga intensa.

O exame no Brasil não pode identificar a data exata da morte porque o corpo dela já chegou ao país embalsamado. Vale lembrar que o corpo dela foi encontrado quatro dias após ela ter caído da trilha.

Família de Juliana Marins desistiu da cremação

A família da jovem Juliana Marins, que morreu ao cair durante uma trilha em um vulcão na Indonésia, decidiu que não vai fazer a cremação do corpo dela. Inicialmente, o corpo dela seria cremado durante a despedida final, mas a família desistiu da ação e vai sepultá-la.

A mudança nos planos aconteceu pensando no futuro. Isso porque, durante a investigação da causa da morte dela, pode ser necessária realizar uma exumação. Assim, o corpo dela precisa ser preservado ao invés de ser cremado.

“Queríamos a cremação, mas o juiz havia decidido pelo enterro, para caso fosse necessário uma exumação. Agora de manhã, a Defensoria Pública nos informou que conseguiu reverter a decisão, mas optamos por manter o sepultamento”, disse o pai dela, Manoel Marins.

O velório de Juliana Marins aconteceu nesta sexta-feira, 4, no Cemitério e Crematório Parque da Colina, em Niterói.

Leia a matéria original aqui.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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