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PL decide expulsar vereador após ofensa a Michelle Bolsonaro: 'Quenga'
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PL decide expulsar vereador após ofensa a Michelle Bolsonaro: 'Quenga'

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17/09/2025 19h59
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O Partido Liberal (PL) em Pernambuco anunciou, nesta terça-feira (16), que vai expulsar o vereador Paulo Muniz de seus quadros após declarações ofensivas contra Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher. O parlamentar chamou Michelle de “quenga” em um grupo de WhatsApp com colegas da Câmara Municipal do Recife, informação revelada pelo portal Metrópoles.

Segundo nota oficial do partido, a postura de Muniz é “inaceitável e reprovável”. A legenda destacou ainda que não poderia permitir ataques contra uma liderança interna, que além de representar as mulheres no PL, é esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro, principal nome da sigla. “As manifestações atribuídas hoje ao vereador causam surpresa e revolta. A direção nacional e estadual, diante das circunstâncias e da indignação coletiva, irá expulsar o vereador”, afirmou a direção pernambucana.

A troca de mensagens teria ocorrido logo após a condenação de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), em julgamento ligado ao núcleo 1 da trama golpista. Enquanto vereadores de partidos de esquerda comemoravam a decisão, Muniz protestou: “Honesto é Lula e sua quenga”. Questionado pela parlamentar petista Kari Santos se Lula era casado com Michelle, ele rebateu: “É. Duas quengas, tão dominando o mundo”.

Procurado pela reportagem do portal Metrópoles, o vereador negou ter feito os comentários. “Jamais falaria isso. Pelo contrário, sou um grande admirador da ex-primeira-dama por suas lutas”, defendeu-se.

Como a expulsão de Muniz pode impactar o PL em Pernambuco?

A medida de afastar Paulo Muniz é vista como uma forma de preservar a imagem do partido e evitar desgastes maiores com a ala bolsonarista. No entanto, a expulsão também pode gerar divisões locais, já que Muniz é considerado apadrinhado de Valdemar Costa Neto, presidente nacional da sigla. A decisão coloca em evidência o desafio do PL em manter unidade interna diante de crises políticas envolvendo seus principais quadros.

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