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Assembleia Geral da ONU condena embargo a Cuba em votação histórica
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Assembleia Geral da ONU condena embargo a Cuba em votação histórica

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31/10/2024 15h06
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©Joe Raedle - 2016 Getty Images
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A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução histórica nesta quarta-feira pedindo o fim do embargo imposto pelos Estados Unidos a Cuba. Com a aprovação do texto, 187 países se posicionaram contra as medidas adotadas contra a ilha, em um dos resultados mais expressivos dos últimos anos. Apenas dois países votaram contra a resolução: EUA e Israel, enquanto a Moldávia optou pela abstenção.

O Brasil, que anteriormente se alinhava ao posicionamento americano, voltou a apoiar a condenação ao embargo desde o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro brasileiro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, negociou com o governo cubano uma ajuda para o abastecimento de combustível, em meio à crise energética que deixou Cuba em apagão nos últimos dias. O chanceler usou um debate na ONU para fazer um apelo para que os EUA encerrem as sanções contra Cuba, reiterando a constante oposição do Brasil ao embargo.

Vieira ressaltou que o embargo econômico, comercial e financeiro tem causado "sofrimento incalculável" ao povo cubano, impactando diretamente o desenvolvimento sustentável da ilha e prejudicando principalmente os mais vulneráveis. O ministro destacou a ajuda humanitária do Brasil a Cuba, fornecendo toneladas de arroz e leite em pó para suprir as necessidades alimentares básicas da população.

Além disso, Vieira expressou preocupação com a situação emergencial de falta de combustível em Cuba, agravada pelo embargo e pela passagem do furacão Oscar. O chanceler pediu uma reconsideração da política dos Estados Unidos em relação a Cuba, instando o país a levantar as sanções, retirar a ilha da lista de "Estados patrocinadores do terrorismo" e promover um diálogo baseado no respeito mútuo e na não ingerência.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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