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Empresário Daniel Pardim é preso em CPI das Bets por falso testemunho
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ICARO Media Group TITAN
29/04/2025 17h56
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O empresário Daniel Pardim Tavares Lima foi preso em flagrante durante uma reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado, que investiga irregularidades nas apostas, sob acusação de falso testemunho. A prisão foi solicitada pela relatora da Comissão, senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), e confirmada pelos senadores presentes. Durante o depoimento, Lima teria mentido ao afirmar que não conhecia sua sócia, Adélia de Jesus Soares, na empresa Peach Blossom River Technology. Esta companhia é apontada como sócia da Payflow, empresa sob investigação policial por lavagem de dinheiro e transferências ilegais no setor de apostas online.

De acordo com a senadora Soraya, Lima teria mentido repetidamente durante o interrogatório, mesmo diante de perguntas reiteradas. A parlamentar ressaltou a gravidade da situação, enfatizando que é inadmissível faltar com a verdade perante uma CPI. O presidente da Comissão, senador Dr. Hiran (PP-RR), determinou que a polícia legislativa realizasse a prisão em flagrante do empresário.

A CPI do Senado tem como objetivo investigar possíveis irregularidades no setor de apostas, e a prisão de Daniel Pardim Tavares Lima representa um marco no desdobramento dessas investigações. A morosidade na CPI é vista como um obstáculo pelos parlamentares, que buscam esclarecer e punir eventuais crimes cometidos por empresas do ramo.

A Payflow, empresa na qual Lima e Adélia são apontados como sócios, está sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal por suspeitas de lavagem de dinheiro e operações financeiras ilícitas. A postura do empresário durante seu depoimento na CPI lançou uma sombra de desconfiança sobre suas ações, levando à sua prisão em flagrante por falso testemunho perante a Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado.

A senadora Soraya Thronicke enfatizou a importância de preservar a integridade da CPI, ressaltando que a verdade é fundamental para a condução das investigações. A prisão de Daniel Pardim Tavares Lima serve como alerta para todos os depoentes que comparecem perante a Comissão: a omissão ou falsidade de informações não serão toleradas, e aqueles que desrespeitarem o compromisso de dizer a verdade poderão enfrentar medidas judiciais rigorosas.

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