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Empresário suspeito de atirar em gari em BH possui extensa ficha criminal
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Empresário suspeito de atirar em gari em BH possui extensa ficha criminal

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13/08/2025 16h08
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Um empresário de 47 anos, identificado como Renê da Silva Nogueira Júnior, foi preso pela morte de um gari em Belo Horizonte. O empresário, suspeito de matar Laudemir de Souza Fernandes, de 44 anos, tem em seu histórico um crime de homicídio culposo, ocorrido no Rio de Janeiro em 2011, onde uma mulher de 50 anos veio a óbito em um acidente de trânsito no bairro nobre do Recreio dos Bandeirantes. Além disso, Renê está envolvido em crimes de lesão corporal, extorsão e perseguição, todos registrados no Rio de Janeiro, estado onde nasceu.

A Justiça decidiu manter a prisão preventiva do empresário suspeito de homicídio duplamente qualificado pela morte do gari Laudemir. O acusado foi submetido a uma audiência na Central de Audiências de Custódia em Belo Horizonte, e a prisão em flagrante foi convertida em preventiva, sem prazo para expirar. Renê aguardava a decisão no Centro de Remanejamento de Presos e agora será transferido para um presídio comum em Minas Gerais.

O crime que resultou na morte do gari ocorreu durante uma confusão de trânsito, quando o empresário teria efetuado disparos contra Laudemir, atingindo-o fatalmente. A vítima foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. O suspeito fugiu do local, mas foi encontrado pela polícia enquanto malhava em uma academia de alto padrão na região. Renê negou a autoria do crime, afirmando que estava seguindo sua rotina habitual no dia do homicídio.

A Polícia Civil vem investigando o caso e analisando imagens de câmeras de segurança para confrontar a versão do suspeito. O delegado responsável destacou que o empresário não apresentava sinais de embriaguez ou uso de drogas durante o depoimento. Renê foi autuado por homicídio duplamente qualificado e por ameaça contra a motorista do caminhão de coleta de lixo.

Os familiares e colegas do gari Laudemir de Souza Fernandes se reuniram em um velório marcado pela revolta e pela dor, exigindo justiça e cobrando responsabilização. O sócio-proprietário da empresa onde Laudemir trabalhava ressaltou a importância de acompanhar o desenrolar do caso e afirmou que a categoria dos garis está sensibilizada com o ocorrido. A esposa da vítima, emocionada, pediu por justiça e por mudanças, lembrando a dedicação e o carinho do marido.

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