Ministro da Saúde do Brasil recusa participar de cúpula da ONU após restrição em visto
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Em uma entrevista à GloboNews, Padilha expressou sua discordância em relação às restrições que lhe foram atribuídas, que incluem a proibição de circular livremente pelos EUA e por Nova York. O ministro enfatizou que é "Ministro da Saúde do Brasil" e que tais condições impediriam sua efetiva participação em eventos importantes, como a Assembleia Geral da OPAS.
Padilha, que faria parte da comitiva do presidente Lula para a referida cúpula da ONU, teve seu visto concedido recentemente, no entanto, com as condições que o restringiam em sua circulação. As restrições impostas são semelhantes às que a Casa Branca aplica a delegações de Cuba e diplomatas de Havana que participam da Assembleia Geral da ONU. O governo brasileiro tentou negociar uma ampliação da zona de circulação do ministro, mas não obteve resposta dos EUA.
O caso dos vistos enfrentado por Padilha reflete tensões entre os dois países e a busca por respeito à soberania e dignidade das autoridades brasileiras. A imposição de condições restritivas não foi bem recebida pelo Ministro da Saúde, que denunciou a situação como uma forma de impedir a participação efetiva do Brasil em questões de saúde global e cooperação internacional. A recusa de Padilha em aceitar tais condições ressalta a importância da autonomia e do respeito mútuo entre as nações.
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