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Polícia Federal e MP desarticulam esquema de lavagem de dinheiro ligado a fintechs em São Paulo
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Polícia Federal e MP desarticulam esquema de lavagem de dinheiro ligado a fintechs em São Paulo

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25/02/2025 14h16
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©Comunicação Social da Polícia Federal em SP
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A Polícia Federal e o Ministério Público de São Paulo deflagraram na manhã desta terça-feira (25) a Operação Hydra, visando desarticular um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo o 2GO Bank, uma fintech cujo fundador e CEO, o policial civil Cyllas Salerno Elia Júnior, foi preso. Clientes suspeitos ligados a transações milionárias foram identificados, incluindo uma empresa já denunciada como o "banco do Primeiro Comando da Capital (PCC)" e uma casa de câmbio envolvida em fraudes com criptomoedas.

A investigação teve início a partir da delação de Vinicius Gritzbach e tem como alvo as atividades das fintechs 2GO Bank e Invbank. Cyllas já havia sido detido anteriormente durante a Operação Tai-Pan, da PF, que investigava crimes financeiros que movimentaram um montante significativo nos últimos anos. O policial civil foi mencionado por Gritzbach em depoimento à Corregedoria da Polícia Civil, e agora foi preso durante a Operação Hydra pelas suspeitas de envolvimento com a lavagem de dinheiro relacionada à facção criminosa.

O Grupo de Combate ao Crime Organizado do MPSP emitiu pedidos de prisão e buscas contra Cyllas Salerno Elia Júnior e outros investigados nesta operação. Em um dos casos mencionados, o 2Go Bank teria recebido R$ 5 milhões de uma empresa de intermediação de negócios em Sinop, Mato Grosso. Essa mesma empresa é acusada de ter relações financeiras suspeitas com o suposto "banco do PCC", que teria movimentado bilhões de reais em operações ilícitas.

A conexão do policial com transações duvidosas não para por aí. A empresa de intermediação de negócios transferiu R$ 31 milhões para o 4T Bank, outra fintech envolvida no esquema, suspeita de movimentar R$ 8,2 bilhões e denunciada como parte do esquema de lavagem de dinheiro do PCC. Além disso, a UpCambio, pertencente a um indivíduo preso em uma operação da PF contra fraudes com criptomoedas, também recebeu transferências da referida empresa. Para os promotores, a falta de informações claras sobre a empresa intermediária levanta mais suspeitas sobre as suas atividades.

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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