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Segundo servidor é afastado em esquema de venda de decisões no STJ
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Segundo servidor é afastado em esquema de venda de decisões no STJ

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ICARO Media Group TITAN
25/10/2024 17h55
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©Reprodução / TJMS
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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) instaurou um processo administrativo disciplinar na última sexta-feira (25) e determinou o afastamento cautelar de mais um servidor suspeito de participação em um esquema de venda de decisões nos gabinetes. A servidora afastada atuava no gabinete do ministro Moura Ribeiro. Anteriormente, o STJ já havia afastado um servidor que passou pelos gabinetes de duas ministras e dois desembargadores de Mato Grosso que atuavam como juízes auxiliares na Corte.

O tribunal tomou a medida como forma de ampliar as investigações sobre o esquema, que ganhou destaque com novos detalhes revelados pelo UOL em diálogos que expõem a prática. Em comunicado, o STJ afirmou que até o momento não há indícios de envolvimento de ministros. O processo disciplinar seguirá com as etapas de instrução, defesa e relatório, garantindo assim os esclarecimentos necessários e o contraditório.

O segundo processo disciplinar foi aberto após a sindicância identificar indícios do envolvimento dessa servidora em um esquema articulado por um lobista, flagrado em diálogos com um advogado, antecipando minutas de decisões e indicando influência em gabinetes da Corte. As suspeitas de irregularidades atingiram os gabinetes de cinco ministros do STJ: Moura Ribeiro, Nancy Andrighi, Isabel Gallotti, Og Fernandes e, mais recentemente, Antônio Carlos Ferreira, conforme revelado pelo UOL.

O lobista alvo das investigações possui um patrimônio milionário, com propriedades que incluem aviões, mansão e resort. A Polícia Federal realizou buscas na casa do lobista, suspeito de desvios de cota parlamentar. Um ministro solicitou ao STJ a apuração sobre o vazamento de minutas para o lobista, enquanto mensagens apontam a suspeita de venda de decisão em outro gabinete do STJ. 

 

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Este artigo foi criado por humanos via ferramenta de Inteligência Artificial e não reflete, necessariamente, a opinião do TIM NEWS, da TIM ou de suas afiliadas.
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